Governo dos Açores - Secretaria Regional da Educação, Ciência e Cultura - Direção Regional da Cultura

Guerra Mundial, I

 

Em resultado de uma série de governos monárquicos e republicanos fracos, Portugal encontrava-se no eclodir da Grande Guerra com a sua política externa totalmente subjugada aos interesses britânicos, alienando-se quase que totalmente da soberania sobre as ilhas do Atlântico, aspecto que convinha aos ingleses, em especial em relação aos Açores. Nestes, a Inglaterra assegurava o controlo sobre as comunicações através dos cabos que amarravam na Horta, ilha do Faial, onde para além de assegurar as comunicações britânicas para grande parte do seu império, assegurava a subconcessão a potências rivais, colocando-as juridicamente e na prática sob seu controlo. Igualmente importantes seriam os depósitos de carvão formados durante a guerra e com contrato exclusivo de fornecimento ao Almirantado Inglês, reforçados em meados de 1917 com a criação de um depósito americano em Ponta Delgada.

O advento do submarino e a sua utilização por parte da Alemanha com resultados francamente vantajosos, levou a que fossem utilizados numa campanha geral com vista a cortar o comércio com as ilhas inglesas, pouco preparadas para lidar com a nova ameaça. As ilhas, em 1915 e 1916, não são alvo de qualquer tipo de atenção mesmo porque não é registado qualquer tipo de incidente nesta primeira fase da guerra. Contudo, é feito um pedido inglês para que Portugal reforce as medidas de protecção às suas costas e portos, encontrando-se mal equipado para o conseguir, podendo apenas montar uma resistência simbólica. O que as ilhas necessitavam era de redes anti-submarino para os portos, equipamento de dragagem de minas, vigilância de costa, baterias de defesa de costa e melhores redes de comunicações. Contudo o pouco interesse que despertavam e o estado pobre do país, politicamente dividido, pouco ou nada fazia prever a sua futura necessidade. Com a entrada de Portugal na Guerra, pouco ou nada se alterou, existindo uma garantia inglesa de fornecer algum material, apesar de em pequenas quantidades. A marinha portuguesa encontrava-se mal preparada para o conflito, não sendo capaz de assegurar a escolta dos poucos navios mercantes nacionais, nem a defesa dos portos nacionais e muito menos a destruição da nova arma subaquática. Perante a garantia britânica da defesa das ilhas portuguesas, durante a primeira fase da guerra, os Açores apenas são esporadicamente visitados por navios de guerra nacionais. Contudo, em virtude da falta de meios para a defesa dos portos e da expansão relativamente fácil da ameaça submarina para o Atlântico, a partir de 1916 os navios de guerra ingleses praticamente desapareceram das ilhas portuguesas. Será pois a partir desta data que a Inglaterra será obrigada a aceitar o impensável, ou seja o estabelecimento de uma outra potência nos Açores: os Estados Unidos da América. A tecnologia alemã permitiu a partir deste ano a travessia do Atlântico por submarinos ? cargueiro e o aumento do número de unidades de combate permite o alargamento da área de acção às ilhas portuguesas. Até 1917, os Açores foram relegados para terceiro plano por parte da marinha portuguesa, sendo a sua defesa considerada como obrigação inglesa e a defesa naval portuguesa, incipiente, a cargo do comandante do porto de Ponta Delgada. A única unidade relativamente importante era a canhoneira Açor, incapaz de enfrentar cabalmente um submarino ou mesmo patrulhar a vastidão do mar açoriano. A defesa dos portos foi reforçada em 1916, embora ainda de modo insuficiente, com a instalação de duas baterias de cinco antiquadas peças retiradas de antigas canhoneiras coloniais, fixadas no alto da Mãe de Deus e Espaldão da Carreira de tiro em Ponta Delgada e montado um perímetro de defesa à cidade por diligências de Infantaria em Feteiras, Capelas e Lagoa. Na Horta, onde se encontrava a estação de cabos, só existia uma bateria de peças K.9 em muito mau estado. No ano de 1917, decisivo para o desfecho da guerra, a Alemanha encontrava-se em inferioridade numérica na frente ocidental, mas a guerra submarina poderia submeter a Inglaterra, embora o preço a pagar fosse a entrada dos Estados Unidos da América no conflito. O risco foi corrido, com efeitos terríveis numa campanha sem restrições numa ampla zona do Atlântico, conduzindo à entrada dos Estados Unidos da América em Abril do mesmo ano. Aos Açores foi retirado o papel periférico do teatro de operações para subitamente se tornarem, por excelência, um ponto intermédio importante para o reabastecimento de submarinos em alto-mar. Tornam-se pois uma das principais preocupações americanas na defesa das suas próprias costas, paralelamente ao interesse inglês em assegurar o controlo vital do acesso dos seus portos, bem como o transporte dos reforços americanos, fundamentais para o virar da guerra das trincheiras. Em virtude de não ter unidades navais disponíveis para uma capaz defesa das ilhas açorianas e correr o grave risco de perder a guerra, a Inglaterra deixou então a defesa das mesmas aos Estados Unidos da América, um tanto à revelia do governo português, atitude que se manterá praticamente sempre em relação a qualquer tomada de decisão importante sobre os Açores. A 18 de Junho do mesmo ano chegou a Ponta Delgada o navio carvoeiro americano Orion com o objectivo de descarregar carvão para a constituição de um depósito de 10.000 t, apesar de já existir um monopólio do mesmo na ilha assegurando por empresas locais e o Almirantado Britânico. O objectivo deste novo depósito seria o de apoiar os pequenos navios, normalmente isolados e lentos, que atravessassem o Atlântico, tornando-se o objectivo de uma Alemanha bem informada que ordenou ao seu outrora submarino-cargueiro Deutsland, transformado em unidade de combate, a destruição do novo depósito em Ponta Delgada. Travou-se um duro combate de artilharia entre o U-155 e uma das peças do Orion, com o apoio deficiente das baterias portuguesas, a 4 de Julho de 1917, terminando com o afastamento da unidade alemã. O ataque aparentemente confirmava a teoria americana sobre o interesse alemão pelos Açores, pelo que ainda antes do finalizar do referido mês, chegaram a Ponta Delgada o navio-base Phanter e cinco antiquados destroyers a carvão, formando a designada 1.ª Divisão, constituindo-se deste modo uma base da US Navy nas ilhas, embora sem estatuto oficial. Os Açores tornaram-se um ponto intermédio na travessia oceânica das pequenas escoltas costeiras oriundas dos Estados Unidos da América e com destino a França, ou mesmo de reparação de embarcações. A missão da 1.ª Divisão é pois cobrir a área geral dos Açores, impedindo a sua utilização pelo inimigo, bem como o socorro a náufrago e a embarcações em dificuldades. Por parte da Marinha de Guerra portuguesa, improvisa-se para Ponta Delgada uma rede metálica contra torpedos e implementa-se um serviço de patrulhas, com pequenos barcos de modo a evitar a aproximação em total surpresa de um submarino. Simbolicamente, passa a existir também uma unidade da marinha em permanência por períodos mais ou menos longos no referido porto. Procurando desincentivar o uso e construção de cruzadores-submarinos em missões de ampla acção, a Inglaterra monta próximo à mesma cidade uma estação de rádio com vista à detecção destas unidades alemães através da decifração de mensagens, localização da fonte emissora por triangulação e criação de um serviço que reunisse todas as informações dos referidos submarinos num raio de 500 milhas. Foi também criada uma pequena missão naval para determinadas missões especiais não previstas pelos americanos, como a organização da dragagem de minas, contra espionagem, etc.

Em finais de Agosto, foi ordenada à 1.ª Divisão para avançar para França, a onde poderia ser melhor aproveitada, sendo rendida por uma nova força, com o monitor USS Tonapah, três destroyers e uma divisão de submarinos. A missão desta nova força correspondeu de modo similar à rendida, sendo a sua área de acção maior, incluindo o arquipélago da Madeira, estendendo-se até às Canárias. A situação dúbia e cada vez mais difícil da presença americana face às autoridades portuguesas e a necessidade daqueles de melhorarem as suas condições levaram à necessidade de um pedido oficial a Portugal para o estabelecimento de uma base naval em Ponta Delgada, ao que foi junto um pedido para o reforço da defesa deste porto. O consentimento foi dado a 8 de Novembro e o Almirante Sims, Comandante da US Navy na Europa, nomeou o Almirante Dunn para comandar a «nova» base americana nos Açores, ordenando o envio de força de fuzileiros e de hidroaviões para patrulharem o arquipélago, bem como a instalação de uma bateria de defesa de costa para a protecção do porto. Apesar dos efectivos inicialmente propostos e recusados por Portugal e Inglaterra, o almirante Dunn acabou por desembarcar em Ponta Delgada com uma estrutura composta, em 1918, por 150 fuzileiros, cujo equipamento normal tinha 10 hidroaviões, duas peças de costa para a defesa do porto, uma divisão de submarinos, um pequeno número de patrulhas costeiras e navios de natureza heterogénea, de apoio; um ou dois navios-base e de forma não permanente, um a dois destroyers.

Com o derrube do governo democrático e a ascensão de Sidónio Pais ao Governo da Nação, instalou-se uma forte suspeição à presença americana nos Açores, apoiada pela Inglaterra e pela Alemanha e fortemente implantada na Marinha de Guerra portuguesa, que destacou para junto da base americana o cruzador-couraçado Vasco da Gama, com o objectivo de politicamente aumentar a soberania portuguesa no arquipélago. Ficou o seu Comandante Augusto Neuparth com a responsabilidade de dirigir a Defesa Naval dos Açores, apesar de não possuir um navio habilitado para o fazer. Anti-americano, minimizou a presença estrangeira na defesa dos Açores e considerou preocupante a assimilação dos valores americanos pela população. Promovido a Contra-Almirante e nomeado Comandante-em-Chefe da defesa dos Açores, o Contra-Almirante Neupath detinha um cargo acima de tudo político, tendo à sua responsabilidade para além das forças terrestres, o Vasco da Gama e as canhoneiras Açor e Ibo. Em 1918, foi conhecido também o estacionamento da Beira ou da Mandovi e a passagem do aviso Cinco de Outubro, do destroyer Douro e de outras unidades similares em escolta dos poucos navios mercantes nacionais. O incidente mais sério ocorrido com a Marinha de Guerra Portuguesa nos mares dos Açores, terá sido o combate naval travado entre o caça-minas improvisado Augusto de Castilho e o U-139 a poucas horas do porto de Ponta Delgada, a 14 de Outubro de 1918, que resultou no inevitável afundamento da unidade portuguesa, embora o objectivo principal tivesse sido conseguido, ou seja negado o afundamento do paquete S. Miguel.

No cerne das relações diplomáticas, internacionais e mesmo locais, Sidónio País acabou por ser uma espécie de catalizador das pressões americanas e inglesas; dos militares e das autoridades em Ponta Delgada e por várias razões das quais se destacam o facto de aceitar as premissas americanas; por ter nomeado personalidades de ideais contrários aos aliados e por desconfianças em relação aos americanos, Governador civil e comandante da Defesa Naval. A solução encontrada, procurando não molestar a Marinha, foi a da criação de um cargo de Alto-Comissário para os Açores, centralizando todas as funções militares nas mãos de um General considerado receptivo aos aliados: o General Simas Machado. Ex-comandante da 1.ª e 2.ª Divisão do Corpo Expedicionário Português no norte de França, o General Simas Machado veio de licença a Portugal e não mais voltou por ser nomeado para o cargo nos Açores. Após assumir o cargo, uma das primeiras medidas tomadas foi a de afastar o Vasco da Gama de Ponta Delgada, ordenando a sua ida à Horta com vista à detecção de submarinos alemães.

 

A desmobilização da base americana

A rapidez com que as forças americanas desmobilizaram da base naval em Ponta Delgada foi um reflexo da forma como sempre entenderam a criação da mesma: provisória. A 20 de Janeiro de 1919, embarcaram os fuzileiros e os hidroaviões, ficando a base a fornecer apoio em especial às pequenas escoltas costeiras que faziam o regresso aos E.U.A., perdendo os seus grandes navios de defesa. Em Março foram recebidas ordens para oferecer aos portugueses as duas peças de 175 mm montadas em terra, bem como outras duas menores de 75 mm. A 14 de Abril o Almirante Dunn transferiu o comando para um Oficial de patente inferior e regressou aos Estados Unidos da América, assim como os últimos militares americanos que embarcando em Setembro do mesmo ano, simbolizaram o encerramento da mesma.

 

O Depósito de Concentrados Alemães

Como resultado do aprisionamento das embarcações alemães surtas em portos portuguesas é declarada guerra a Portugal a 9 de Março de 1916, atitude que conduziu à reformulação do estatuto que os súbditos alemães tinham em Portugal, alterando por completo a sua situação em território nacional. A partir do Decreto-Lei n.º 2.350 de 21 de Abril, todos os alemães do sexo masculino residentes em Portugal com idades compreendidas entre os 16 e os 45 anos, tinham que forçosamente ficar em Portugal, em locais a determinar pelo Governo. Por razões não totalmente conhecidas, um dos locais definitivos para a existência de um destes campos, foi o Forte de São João Baptista, em Angra do Heroísmo, ilha Terceira.

Numa fase inicial, os Açores conheceram três depósitos distintos, nas três principais ilhas. Em finais de Abril e inícios de Maio de 1916, foi iniciado o acolhimento dos súbditos alemães radicados nas ilhas e dos tripulantes da embarcações apreendidas, para durante o Verão do mesmo ano, serem enviados para Angra do Heroísmo. Até Janeiro de 1917, já haviam dado entrada no Forte de S. João Baptista 551 prisioneiros de guerra, oriundos de diversas partes do Império Ultramarino Português, à excepção de Timor e Macau. Este número foi progressivamente aumentando até atingir os 715 concentrados em Agosto de 1918 para depois começar a declinar.

O fluxo inesperado de centenas de prisioneiros num espaço muito curto de tempo levantou uma série de problemas de natureza variada (em especial, logística) às autoridades militares portuguesas. Foram inúmeras a dificuldades decorrentes, desde o abastecimento de água ao Forte, à expansão da rede eléctrica, bem como para a concretização de uma série de pequenas e grandes obras fundamentais para uma higiene, alimentação e aquartelamento adequadas. A dificuldade em controlar os atritos entre portugueses e alemães, bem como evitar fugas e combater as doenças e epidemias, foram outras tantas questões extremamente complicadas de resolver. Para todos os aspectos referidos, urgia a constante necessidade de uma capacidade económica que não existia nos moldes necessários, pelo que a gestão não só do depósito em si, como de todo o Comando Militar dos Açores, teve que ser feita com muita mestria, principalmente em 1916, o que não evitou muitos dissabores não só ao Comando Militar, como também aos concentrados e comerciantes terceirenses.

De uma maneira geral, eram os concentrados alemães oficiais da marinha, comerciantes, engenheiros, industriais, professores e telegrafistas, bem como carpinteiros, cozinheiros, marinheiros, fogueiros, operários, etc. Por distinção expressa pelos próprios, encontravam-se socialmente inseridos em três classes ou grupos, das quais à primeira pertenceriam os comandantes, os ricos comerciantes e industriais e professores, por exemplo, para na segunda classe se integrarem os oficiais de bordo, telegrafistas, desenhadores, etc. e na terceira, os marinheiros, fogueiros e agricultores, entre outros. As condições sociais eram pois adaptadas conforme o status do indivíduo, quer ao nível do contacto com os portugueses, como entre os próprios. Era-lhes permitido terem a família junto de si, inclusive criadas, desde que as pudessem sustentar, o que muitas vezes não se verificou. Em 1916, a maioria da população aprisionada era solteira e enquadrava-se entre os 20 e os 39 anos e era em grande parte provenientes de Cabo Verde (arquipélago que aparentemente terá sido utilizado para uma primeira selecção dos alemães que viviam nas colónias ultramarinas), Madeira, Lisboa e Porto.

O Governo Português e o Comando Militar dos Açores sempre procuraram dar as melhores condições possíveis aos concentrados, vestindo-os, alimentando-os e mesmo vacinando-os, deixando-os ter um grande contacto com a Natureza no Monte Brasil. Podiam de modo gratuito (e apesar da censura) corresponder-se com os seus familiares e mesmo formar cantinas, clubes, ginásios e grupos de teatro no interior do Forte de S. João Baptista. Pretendia-se pois que passassem da melhor forma possível o tempo no interior do depósito, com a condição de não colocarem dificuldades ao Governo Português e à instituição militar.

Com o final da I Guerra Mundial em 1918, o Depósito de Concentrados em Angra do Heroísmo, ganhou uma nova dinâmica. Até finais de Março de 1919 verificou-se uma crescente pressão dos acantonados sobre a diminuta guarnição existente, para a partir do mês de Abril ser permitida a sua saída à cidade, o que por sua vez originou inúmeros conflitos entre alemães e determinados grupos de cidadãos portugueses. Assinados os acordos de paz, aguardava-se em finais de Outubro de 1919 a chegada do vapor que iria repatriar os restantes 596 ex-prisioneiros de guerra para Alemanha, embora com paragens na Madeira e em Lisboa, para os que quisessem ficar em Portugal.

 

Conclusão

Os Açores nunca foram um ponto de apoio aos comboios que passavam mais a norte. Foram um ponto periférico em relação ao dispositivo montado para estes e cuja defesa obviava a necessidade de que não fossem tomados pelo inimigo para reabastecimento, sendo o seu resultado o desfecho de uma combinação, tanto quanto se sabe e de acordo com António José Telo, nunca experimentada entre submarinos, hidroaviões e serviço de informações, atingindo-se o objectivo proposto, ou seja, negar a utilização dos Açores ao inimigo. As facilidades repartidas entre ingleses e americanos foram do tipo logístico e estratégico, desde o fornecimento de dados meteorológicos aos aliados, ao abastecimento de carvão e alimentos até ao estabelecimento de estações de telegrafia sem fios. Apoiados pela população e aceites de forma dividida pelas autoridades locais, a presença americana nos Açores é resultado da posição geo-estratégica do arquipélago face à maior guerra conhecida até então, impulsionada pelas novas tecnologias e por uma crescente necessidade dos Estados Unidos da América se sentirem protegidos face à ameaça submarina. Para a jovem República Portuguesa, os complexos problemas políticos e sociais internos aliados a uma situação economicamente débil, fizeram com que a garantia da soberania nacional nas ilhas se fizessem sentir de uma forma mais simbólica do que propriamente prática, ideia reforçada pelo facto dos seus aliados prepararem em muitos casos os seus planos relativos às ilhas açorianas sem um prévio consentimento do Governo português, ou mesmo com a garantia já anteriormente realçada e muitas vezes reforçada, mesmo que para tal não tivesse existido um coerente pedido de apoio. Sérgio Rezendes

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