Governo dos Açores - Secretaria Regional da Educação, Ciência e Cultura - Direção Regional da Cultura

janeiro • dezembro • 2024 • N.º16

Design e inovação

Nova exposição do Museu Francisco Lacerda

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CulturAçores - Revista de Cultura

Celebrar uma Década, Preparar o Futuro

Editorial: Sandra Garcia

No momento em que pode orgulhar-se de ter cumprido uma década de existência, a CulturAçores– Revista de Cultura continua a ter motivos para celebrar. 
Nas páginas que se seguem, merecem destaque os mais recentes investimentos realizados nos Serviços de Promoção Cultural da Direção Regional da Cultura (DRaC).

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Entre o Passado e o Futuro

A História do Museu Francisco de Lacerda

 

Texto: Virgínia Neto|Museu Francisco de Lacerda

Fotos: Museu Francisco de Lacerda

 

Para contar a história do projeto do atual Museu Francisco de Lacerda, é necessário recuar no tempo e descrever como surgiu o museu primitivo.

 

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Museu Francisco de Lacerda

A Ilha do Dragão Adormecido

 

Texto: Aldora Maria Matos Brasil|Museu Francisco de Lacerda

São Jorge! A ilha das encostas escarpadas, das fajãs, do queijo, das colchas de ponto alto, das festividades em louvor ao Divino Espírito Santo, entre tantas outras manifestações do património natural e cultural. Estes temas são o ponto de partida para a exposição de longa duração do núcleo museológico dedicado à sala da ilha.

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Retrospectiva

Música Erudita nos Açores e Francisco de Lacerda

 

Texto: Isabel Albergaria Sousa | Investigadora
Fotos: Museu Francisco de Lacerda

Este artigo resume a concepção museológica das salas Francisco de Lacerda e Música Erudita do novo Museu Francisco de Lacerda, a selecção dos conteúdos e respectiva exposição, passando pelas balizas cronológicas, investigação e escolha dos materiais a apresentar.

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Conceito e conceção de um espaço singular

Música e Bandas Filarmónicas no Museu Francisco de Lacerda

 

Texto: Marco Torre | Maestro

Fotos: Museu Francisco de Lacerda

A conceção do espaço dedicado às bandas filarmónicas no Museu Francisco de Lacerda foi um desafio e, ao mesmo tempo, uma exaltação. Dispor mais de uma centena de filarmónicas e cento e cinquenta anos de história em 100 m2 foi uma tarefa hercúlea, levando à criação de estratégias, opções e decisões, que culminaram numa sala real e dedicada a todos os que fazem parte destas instituições ímpares.

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O Mundo das Conservas

Memória e Desenho de uma Indústria

 

Texto: Alexandra Gomes | Museu Francisco de Lacerda e Francisco Henriques | Investigador

A indústria conserveira nos Açores foi essencial para a economia e sociedade da ilha de São Jorge, impulsionando a pesca, a construção naval e o emprego, sobretudo feminino. A exposição, O Mundo das Conservas, revela este legado, do ciclo do atum às memórias culturais e históricas da região.

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Encontro entre História, Design e Museografia

Uma Herança para o Futuro

 

Texto e Fotos: Mauro Santos Pereira|Diretor Artístico da Comunicar Atitude/Mauzuras

Transformar a antiga Fábrica de Conservas Marie d’Anjou, na Calheta, São Jorge, no Museu Francisco de Lacerda foi uma experiência tão desafiante quanto gratificante. Enquanto diretor criativo da equipa da Comunicar Atitude e do seu estúdio de design Mauzuras, tive o privilégio de trabalhar num projeto que não se limitou a exaltar o património local, mas que também nos testou, em termos técnicos, criativos e logísticos.

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Núcleo da Autonomia dos Açores

Uma Viagem pela História da Autonomia

 

Texto: João Paulo Constância|Diretor do Museu Carlos Machado
Fotos: António Pacheco|Museu Carlos Machado

O Núcleo da Autonomia dos Açores do Museu Carlos Machado, integrado no Palácio da Conceição, sede do Governo dos Açores, abriu ao público a 7 de dezembro de 2024. A data da inauguração distinguiu o dia em que a Junta Governativa dos Açores, em 1975, apresentou o anteprojeto de Estatuto Político-Administrativo para a Região Autónoma dos Açores, passo determinante para Autonomia Constitucional, que seria consagrada na Constituição da República Portuguesa de 1976.

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Celebrando os Museus

O Museu de Angra do Heroísmo nos seus 75 Anos

 

Texto: Vítor do Castelo|Museu de Angra do Heroísmo

Fotos: Cristina Brum|Museu de Angra do Heroísmo

Na vida das instituições existem dias memoráveis e, com certeza, a comemoração de 75 anos de existência será um deles. A ideia de um museu na Ilha Terceira, apesar de várias intenções e projetos iniciais ainda no século XIX, como o Museu Terceirense e o Museu do Liceu de Angra, centrados sobretudo na temática da naturalia e curiosidades, muito em voga na época, só se materializaria em meados do século seguinte, com a formação do Instituto Histórico da Ilha Terceira (IHIT), constituído por um grupo de intelectuais angrenses, entre os quais se destacam nomes, como Luís da Silva Ribeiro ou Frederico Lopes. 

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Desafio Três Perguntas

Pensar a Cultura d(n)os Açores

 

Ana Cristina Correia Gil|Membro do Conselho Editorial da CulturAçores – Revista de Cultura

Cláudia Faria|Membro do Conselho Editorial da CulturAçores – Revista de Cultura

 Avelino Santos|Membro do Conselho Editorial da CulturAçores – Revista de Cultura

 

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Ano comemorativo

10 Anos/15 Edições da CulturAçores - Revista de Cultura

 

Texto: Humberta Augusto|Direção Regional da Cultura

Criada em 2014 com chancela editorial da Direção Regional da Cultura (DRaC), a CulturAçores – Revista de Cultura perfez, em 2024, uma década de existência. Nela ficam registados, não só o histórico da atividade promovida pela tutela açoriana, pelos seus equipamentos culturais e demais entidades culturais com quem trabalha, mas também as reflexões que, de forma colaborativa, incidiram sobre a sua natureza, missão e projetos.

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Programa televisivo Cultura Açores

Cinco Temporadas de Cultura na RTP-Açores

 

Texto: Tatiana Ourique|Direção Regional da Cultura

O programa de televisão Cultura Açores nasceu da necessidade de mostrar a realidade cultural açoriana, muitas vezes sem lugar nos espaços informativos da comunicação social da região.

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O 25 de Abril pelos Olhos do Património Cultural

Da Sombra ao Cravo

 

Texto: Cecília Pinheiro e Rosa Lima|Direção Regional da Cultura

Da Sombra ao Cravo – O 25 de Abril pelos Olhos do Património Cultural é um projeto digital, constituído por uma aplicação em ambiente web e um catálogo, acessíveis através da página Cultura Açores ou através QR Code, e que se dirigem a todos quantos queiram conhecer melhor o papel dos Açores e dos açorianos, na luta pela democracia.

 

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O 25 de Abril pelos Olhos do Património Cultural

Da imaginação à criação

 

Texto: Pedro Parreira|Direção Regional da Cultura
Fotos: Direção Regional da Cultura

O património cultural dos Açores é vasto. Trabalhá-lo, obriga-nos a enfrentar desafios específicos. No caso concreto do projeto Da Sombra ao Cravo - O 25 de Abril pelos Olhos do Património Cultural, o processo criativo necessário viajou por caminhos que aqui se procuram dar a conhecer.

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Conhecer para valorizar

O património histórico e cultural açoriano ao alcance de todos

 

Texto: André Nicolau|Professor
Fotos: Direção Regional da Cultura

O projeto digital Da Sombra ao Cravo: O 25 de Abril pelos Olhos do Património Cultural assume-se como um contributo inestimável para o ensino da História, ao unir as nove ilhas dos Açores, através do património cultural. Inclusivo e acessível, promove o uso responsável da tecnologia e facilita a investigação e a aprendizagem dentro e fora do espaço escolar.

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50 Anos de Abril

Uma Aurora Inacabada (1974-2024)

 

Texto: Avelino Santos|Diretor da Biblioteca Pública e Arquivo Regional Luís da Silva Ribeiro
Fotos: Biblioteca Pública e Arquivo Regional Luís da Silva Ribeiro

A Biblioteca Pública e Arquivo Regional Luís da Silva Ribeiro organizou a exposição intitulada Abril: A Aurora Inacabada, para assinalar os 50 anos da Revolução de 25 de Abril de 1974. Esta exposição esteve patente de 1 de maio a 31 de dezembro de 2024, convidando os visitantes a refletir sobre o impacto e a continuidade dos ideais revolucionários na sociedade portuguesa contemporânea.

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Pelos 50 anos do 25 de Abril

Grupo de Teatro A Sala reflete sobre ditadura e liberdade

 

Texto: Margarida Ferreira|Presidente do grupo de teatro A Sala
Fotos: Biblioteca Pública e Arquivo Regional Luís da Silva Ribeiro

Integrado nas comemorações dos 50 Anos da Revolução de Abril e associando-se à exposição Abril: A Aurora Inacabada, o grupo de teatro A Sala apresentou uma peça, retratando os tempos da ditadura, a pobreza, o analfabetismo, a censura, a guerra colonial e, finalmente, a Revolução de Abril de 1974, documentada com fotografias da época.

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Instalação expositiva

25 de Abril, sempre

 

Texto: Catarina Melo Antunes|Museu Carlos Machado

O Museu Carlos Machado associou-se às comemorações da Revolução dos Cravos com a instalação expositiva, denominada 25 de Abril, sempre, patente no Núcleo de Santo André, entre abril e novembro de 2024.

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Conferência evocativa no Museu das Flores

Raul Brandão e a Literatura de Viagens

 

Texto: Ana Cristina Correia Gil|Investigadora
Fotos: Museu das Flores

Raul Brandão visitou os Açores em 1924 e viveu por dentro as ilhas, como um verdadeiro viajante. Este texto evoca a sua passagem pelo arquipélago e a publicação da obra As Ilhas Desconhecidas. Notas e Paisagens, ambas celebradas no Museu das Flores, em maio de 2024.

 

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Na Feira do Livro de Lisboa em 2024

Raul Brandão e 25 de Abril: imagem da cultura açoriana

 

Texto e Fotos: Direção Regional da Cultura

Os 100 anos da viagem de Raul Brandão aos Açores, efeméride assinalada em 2024, e os 50 anos do 25 de Abril foram a imagem gráfica dos dois stands que a Direção Regional da Cultura (DRaC) ocupou na 94.ª Feira do Livro de Lisboa, decorrida de 4 a 22 de junho, no Parque Eduardo VII.

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AGente Cultural d(n)os Açores

 

Associação Maré de Agosto|Santa Maria
Texto: Rui Parece|Presidente da Associação

A Pontilha – Associação Cultural da Ribeira Grande|São Miguel
Texto: A Pontilha

Alpendre Grupo de Teatro|Terceira
Texto: Paula Andrade|Alpendre Grupo de Teatro

 

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Documentário produzido pelo Museu do Pico

O Tempo Escrito nas Nuvens

 

Texto: Leandra Peixoto|Museu do Pico
Fotos: Museu do Pico

Testemunhos da terra e do mar, que refletem o conhecimento das gentes do Pico, que aprenderam a ler o tempo, através da experiência e da observação das nuvens, da montanha, da terra, do mar, do sol, da lua e das estrelas, etc.

 

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?Fertile Futures: Laboratório em Itinerância?

O Sonho para as Águas Turvas das Lagoas das Sete Cidades

 

Texto: Ilhéu Atelier – Afonso Santos e Rita Sampaio

A exposição “Fertile Futures: Laboratório em Itinerância” integrou a Representação Oficial Portuguesa na 18.ª Exposição Internacional – La Biennale di Venezia 2023, com a curadoria de Andreia Garcia e curadores adjuntos Ana Neiva e Diogo Aguiar.
Da exposição fazem parte sete ateliês de arquitetura1, cada um associado a uma diferente região do país, onde estão identificados problemas associados à água doce. Sobre os Açores, o trabalho que desenvolvemos no Ilhéu Atelier2, em conjunto com o investigador e profundo conhecedor do problema da eutrofização das lagoas dos Açores, João Mora Porteiro3, debruçou-se sobre a bacia hidrográfica das Sete Cidades.

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Exposição no Museu Carlos Machado

Laudalino da Ponte Pacheco. O fotógrafo que estava lá

Texto: Maria Emanuel Albergaria e Blanca Martín-Calero

Laudalino da Ponte Pacheco, o fotógrafo que estava lá é um projeto expositivo residente no Núcleo de Arte Sacra do Museu Carlos Machado, exibido de 12 de julho a 1 de dezembro de 2024. O projeto estende-se no tempo e no espaço, oferecendo outras iniciativas, que complementam e divulgam o trabalho deste fotógrafo singular da Maia.

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Obra de Medeiros Cabral no Arquipélago

Zé Mel, anacronicamente presente

 

Texto: Diogo Sousa Aguiar|Arquipélago – Centro de Artes Contemporâneas
Fotos: Álvaro Miranda|Arquipélago – Centro de Artes Contemporâneas

Entre 20 de abril e 8 de setembro de 2024, o Arquipélago – Centro de Artes Contemporâneas revisitou e reinterpretou a obra de Medeiros Cabral, artista micaelense, falecido prematuramente aos 24 anos de idade, em 1979. 

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No Museu dos Baleeiros

O Santíssimo - Custódias da ilha do Pico

 

Texto e Fotos: Museu do Pico

Patente de 17 de junho a 1 de dezembro de 2024, no Museu dos Baleeiros, nas Lajes do Pico, a exposição O Santíssimo – Custódias da ilha do Pico representa um projeto expositivo inédito na história desta ilha, revestindo-se de grande relevância histórica, patrimonial, cultural e museológica.
A exposição reuniu, pela primeira vez, as custódias de todas as igrejas da ilha, através de um trabalho conjunto, entre o Museu do Pico e a Ouvidoria do Pico, tendo estado expostas peças de grande valor artístico, sendo a mais antiga do século XVI. 

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Conserv´Arte

A Roda de Leme, do Mar ao Museu

 

Texto e Fotos: Carina Maurício|Museu da Horta

A roda de leme, tema deste artigo, foi encontrada no âmbito das dragagens da bacia do porto artificial de Ponta Delgada. A Portos dos Açores, S.A., o dono de obra, fez a cedência da peça ao Museu Carlos Machado, o qual confiou a intervenção de conservação ao Museu da Horta.

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Pintura a fresco nos Açores

Estudo e intervenção de conservação

 

Texto: Eugénia Silva, Irene Frazão, Paula Romão e Paulo Dutra

A pintura a fresco da Igreja Matriz de São Sebastião, ilha Terceira, integrou o respetivo programa decorativo original e terá sido executada entre 1510 e 1530. Ocultada em tempo incerto e descoberta em 1939, constitui o único exemplo conhecido nos Açores e tem sido objeto de estudo e intervenção de conservação.

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A olaria de Santa Maria

Investigação arqueológica e potencial patrimonial

 

Texto e Fotos: João Gonçalves Araújo, André Teixeira, Joana Bento Torres e Javier G. Iñañez

A olaria da ilha de Santa Maria é um património singular da identidade açoriana. Foi recentemente estudada através da arqueologia, em contextos domésticos dos séculos XVI-XVIII, de Vila do Porto, e militares, da Praia Formosa, escavando-se o único forno de louça preservado na Rua dos Oleiros da Vila. 

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Cultura às 9 - Figuras (In) Visíveis

Maria Ramos - O Talento de Angra que Brilhou pelo Mundo

 

Texto: Avelino Santos|Diretor da Biblioteca Pública e Arquivo Regional Luís da Silva Ribeiro
Fotos: Biblioteca Pública e Arquivo Regional Luís da Silva Ribeiro

Maria Ramos é uma visionária, que transforma conceitos complexos em expressões artísticas acessíveis, envolventes e profundamente provocadoras.
A exposição A Singularidade de Maria Ramos, que esteve patente ao público, no espaço Arte & Debates, da BPARLSR, de 22 de outubro de 2024 a 31 de janeiro de 2025, contou com a colaboração de várias entidades públicas e privadas: Germano de Sousa, que patrocinou o catálogo, a Casa-Museu Teixeira Lopes, a Direção Regional da Cultura, a Escola Secundária Jerónimo Emiliano de Andrade, o Museu de Angra do Heroísmo, o Museu da Música Portuguesa, a Sociedade Portuguesa de Física, a Universidade dos Açores, Alexandra Cabrita, Ana Simões, Clara Florensa, Francisco dos Reis Maduro-Dias, Isabel Amorim, Javier Torrent, João Miguel Tavarela Ferreira, Jorge Braz, José Guilherme Reis Leite, Leonor Reis, Luís Braz, Maria da Conceição Abreu, Mariana Braz Pacheco, Paula Contenças e Rosalina Gabriel. 

 

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Património cultural

Graciosa, a ilha dos pianos

 

Texto e Fotos: Museu da Graciosa

O culto do Piano é uma marca incontornável do Património Cultural da ilha Graciosa. As primeiras referências escritas, que aludem a esta temática, são da autoria de Félix José da Costa, no livro Memória Estatística e Histórica da Ilha Graciosa, de 1845: As casas vão principiando a ser mobiladas de gosto moderno, e com alfaias delicadas, taes como pianos, bons tremós, etc. (…)1. 

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Recolha Participativa do Património Gastronómico da Ilha do Corvo ?

Cozinha de Antigamente

 

Texto: Ana Teresa Mota|Ecomuseu do Corvo

Este artigo aborda o projeto de Recolha Participativa do Património Gastronómico da Ilha do Corvo – Cozinha de Antigamente do Ecomuseu do Corvo. Buscámos explorar a história da alimentação e gastronomia corvinas, assim como os métodos de recolha informativa utilizados e as receitas recolhidas.

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Pela Biblioteca Pública e Arquivo Regional João José da Graça

Crónicas do Faial: entre a catedral e o bazar

 

Texto: Carlos Luís M. C. da Cruz|DRaC|Diretor da Biblioteca Pública e Arquivo Regional João José da Graça e Tatiana M. Fragata|BPARJJG

A Biblioteca Pública e Arquivo Regional João José da Graça promove a produção e a divulgação de apresentações semanais, com recurso à aplicação, acessível online, Microsoft Sway, destinadas aos utilizadores nas redes sociais, abordando temas sobre o património da ilha, sob a rubrica Crónicas do Faial.

 

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MuseoGrafar

O Design gráfico em exposições: Última fronteira da cenografia e alicerce da comunicação dos conteúdos

 

Texto: Francisco Pimentel|Direção Regional da Cultura

Como se garante que a comunicação e orientação visual numa exposição é feita de um modo eficaz e que a coerência estética e funcional entre os suportes expositivos e a organização espacial não só seja mantida como acabe por ser potenciada?
O design gráfico, como uma das áreas do saber envolvida no processo multidisciplinar que é a produção de exposições, trata de garantir que o visitante seja capaz de discernir e interpretar corretamente os diferentes níveis de conteúdo informativo e comunicativo de uma exposição, desde títulos de salas/núcleos expositivos, textos sinopse, infografias e descritores técnicos, até aos materiais promocionais e o catálogo1. Para tal, tem de gerir essas diversas camadas de conteúdos através de sistemas de informação esteticamente coerentes e estratégias de comunicação facilitadoras da orientação do visitante.

 

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16. Em proteção e decoração de paredes: Parte I - Pinturas Exteriores

Refletir a Edificação

 

Texto: Denise Melo|Direção Regional da Cultura
Fotos: Direção Regional da Cultura

As paredes de fachada da grande maioria dos edifícios antigos portugueses são constituídas por alvenaria de pedra, com um sistema de revestimento exterior constituído por um reboco, um barramento (que pode existir ou não) e uma pintura. As fachadas, juntamente com as coberturas e pavimentos exteriores, assumem um papel de proteção dos edifícios, uma barreira entre o exterior e o interior, que permite que o ambiente interior possa ser mantido dentro de determinadas condições. Para além disso, elas são o “rosto” dos edifícios, e o seu estado de conservação condiciona a imagem e harmonia do espaço urbano e arquitetónico e, consequentemente, o usufruto do espaço público. 

 

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Direção Regional dos Assuntos Culturais

Edições

Composta por 12 publicações, a coleção Mar Tenebroso reúne o conhecimento de cerca de três dezenas de especialistas em património cultural subaquático, na Macaronésia. Fruto dos projetos Margullar (fundos INTERREG/MAC, da União Europeia), a coleção, editada pela ADCA – Agência para o Desenvolvimento da Cultura nos Açores, reúne a arqueologia subaquática dos arquipélagos dos Açores, Madeira, Canárias e Cabo Verde.
Outro dos títulos no escaparate das “Edições”, é CONTEMPLAR – III estação do ciclo LUGARES DO SAGRADO – Valorização do património cultural religioso dos Açores – Paróquia de Santa Luzia – Angra do Heroísmo. O catálogo, publicado pela Direção Regional da Cultura, sintetiza a exposição dos bens culturais da referida igreja paroquial, integrada num ciclo de exposições que, iniciadas em 2022, visa a valorização do património cultural religioso dos Açores.

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