A Comunicação na Cultura
Estratégia, ações e exemplos
A atratividade e a amplitude da comunicação não se esgotam, nem nos suportes tradicionais, nem nos limites dos muros das instituições, públicas ou privadas. Surpreender o cidadão no seu contexto, adaptando e construindo discursos, será seguramente a forma de captar públicos não tradicionais e aumentar a visibilidade da unidade de conhecimento.
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Atrair e surpreender
A amplitude da comunicação
Editorial: Nuno Ribeiro Lopes|Diretor Regional da Cultura
O que a Revista CulturAçores neste número aborda, como tema principal, é a importância da divulgação, quer do conhecimento produzido, quer dos eventos realizados, remetendo aquela para patamares mais especializados e pré-organizada de acordo com os efeitos pretendidos
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A estratégia de marketing da Direção Regional da Cultura
Uma abordagem conceptual
Texto: Helena Martelo|Direção Regional da Cultura
Um exercício de observação e de estudo de pequenos fenómenos relativos a comportamentos, atitudes, estilos e expressões de consumo cultural, passando para um contexto mais global, compreendendo fenómenos socioculturais que versam temas de relevância universal e traduzem grandes mudanças na sociedade.
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Em Amarante
A Direção Regional da Cultura na Bienal Ibérica do Património Cultural
Texto e fotos: Helena Martelo|Direção Regional da Cultura
A participação da Direção Regional da Cultura na Bienal Ibérica do Património Cultural permitiu promover, fora do espaço territorial insular, o conjunto de estruturas museológicas da tutela, existente nas nove ilhas do Arquipélago dos Açores, cujas temáticas complementares contribuem para uma noção de um todo cultural identitário. Foram divulgados oito museus, alguns dos quais polinucleados, o Ecomuseu do Corvo e o Arquipélago – Centro de Artes Contemporâneas.
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Museu do Douro
Da experiência como paisagem
Texto: Samuel Guimarães|Coordenação do Serviço Educativo do Museu do Douro*
Nunca olhamos uma só coisa de cada vez, estamos sempre a ver a relação entre as coisas e nós próprios.1 John Berger
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Rota do Românico
A comunicação do património cultural
Texto: Rosário Correia Machado|Diretora da Rota do Românico
Nos últimos anos, a Rota do Românico tem vindo a assumir-se como um projeto de referência na afirmação e desenvolvimento de um território – os vales do Sousa, Douro e Tâmega, no Norte de Portugal – com base na valorização e promoção de um património histórico e cultural de inestimável valor.
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Comunicação cultural
Responsabilidades, barreiras,possíveis caminhos
Texto: Dália Paulo|Presidente da Direção da Acesso Cultura
Fotos: Acesso Cultura
A Comunicação é uma área fundamental para o fomento da participação cultural. Diversas tarefas ligadas à Comunicação – escrita, design, marketing, divulgação, relações públicas, atendimento – contribuem para a criação de pontes com os públicos e para uma relação mais significativa e duradoura com eles.
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Comunicação na Cultura
A Revista Islenha
Texto: Marcelino de Castro|Director da Revista Islenha*
Fotos: Arquivo Revista Islenha
Há uma espécie de reabilitação das culturas face à modernidade. (Philippe Ariès)
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A 7 e 8 de novembro
Jornadas assinalam 175 anos do nascimento de Antero
Texto: Direção Regional da Cultura
Fotos: Tânia Silva e Roger Silva|Direção Regional da Juventude
Intituladas "Antero Hoje", as Jornadas Anterianas assinalaram, a 7 e 8 de novembro, na Biblioteca Pública e Arquivo Regional de Ponta Delgada, o 175.º aniversário do nascimento de Antero de Quental.
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Jornadas Anterianas
A Carta a Storck: Um documento de geração
Texto: António Machado Pires
(...) Antero lembra a Storck o seu percurso autobiográfico, julga o passado e o futuro da Europa, que há de ter também o seu Budismo (...).
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Jornadas Anterianas
Antero lido por Mesquita
Texto: Urbano Bettencourt
É conhecida a influência exercida por Antero nas gerações seguintes, a sua presença em poetas particulares, como é o caso de Roberto de Mesquita. Analisa-se aqui o modo como o seu poema "Às grades da prisão" reescreve "Os Cativos", de Antero.
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Antero de Quental
Atualidade presente...
Texto: Guilherme d’Oliveira Martins
(...) em Antero e na geração dita de 1870 do que se tratou foi de abrir novos horizontes – buscando uma visão capaz de superar as limitações e as fragilidades de uma realidade nacional considerada periférica.
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Antero de Quental
Poemas Dispersos, Alterados ou Destruídos
Texto: Luiz Fagundes Duarte
assados cento e vinte e seis anos sobre a morte de Antero de Quental, ainda subsistem algumas dúvidas – e equívocos também – acerca do número e da substância da sua produção poética. Na verdade, o seu cânone indiscutível, no que à poesia diz respeito, reduz-se a três livros – as Primaveras Românticas (1872), a segunda edição das Odes Modernas (1875) e a segunda edição d’Os Sonetos Completos (1890) – que por sua vez resultam, em grande parte, da predação de livros anteriores – Os Sonetos de Antero (1861), Beatrice (1863), Fiat Lux! (1864) e Odes Modernas (primeira edição, 1865) – e da recolha de poemas que, entretanto, fora produzindo, alguns deles publicados dispersamente em jornais e revistas.
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Antero Ontem e Hoje
A atualidade de um autor intemporal
Texto: Ana Cristina Correia Gil
Uma das formas de lermos um autor é aquela em que somos levados a estabelecer relações entre aquilo que ele nos transmite e a época em que nos situamos. Assim, a obra de Antero de Quental, questionando acerca da identidade nacional, aponta causas da decadência nacional que ainda hoje, em pleno século XXI, encontram eco na realidade portuguesa.
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Jornadas Anterianas
Antero como Poeta
Texto: Eduardo Lourenço
O Pessimismo de Antero é o acontecimento cultural e poético mais significativo do nosso século XIX porque é o espelho hiperbólico e negro de uma experiência cultural, espiritual e histórica (...).
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3.ª edição dedicada a Joaquim Maria da Silva
Colóquios do Atlântico
Texto: Carlos E. Pacheco Amaral Presidente da Comissão Organizadora
Ao longo de três dias de trabalho, no terceiro Colóquio do Atlântico, dezoito especialistas, da Universidade dos Açores, da Universidade Católica Portuguesa e do Instituto de Filosofia Luso-Brasileira, bem como de outras universidades portuguesas, apresentaram em Angra do Heroísmo, em Santarém e em Lisboa os seus estudos aprofundados sobre as principais facetas do pensamento e da obra deste eminente açor-escalabitano – que geraram debate tão vivo quanto alargado.
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Desafio Três Perguntas
Pensar a Cultura d(n)os Açores
Respostas:Vitor Serrão|Alexandre Pascoal|José Manuel Ávila Costa
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Intervenção artística na baía de Angra do Heroísmo
Sensibilização ambiental e patrimonial
Texto e fotos: Ana Nascimento, José Luís Neto, Pedro Parreira|DRC|DSP|Divisão do Património Móvel, Imaterial e Arqueológico (DPMIA)
(...) existem [na Baía de Angra do Heroísmo], pelo menos, 88 naufrágios documentados, traduzindo-a num dos locais do mundo com maior interesse arqueológico.
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Exposição
Interior/Exterior e como os dois se misturam ou a escala de uma pequena igreja em Morjim
Texto: Luísa Cardoso|Curadora
Fotos: António Pacheco|DRC|Museu Carlos Machado
Através do cruzamento de diversas coleções do Museu Carlos Machado, da Biblioteca Pública e Arquivo Regional de Ponta Delgada e do Arquipélago – Centro de Artes Contemporâneas, a exposição Interior/Exterior1 explora as noções do seu título através de três unidades fundamentais: o corpo, a casa e a ilha.
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Novo Museu Francisco de Lacerda, em São Jorge
De complexo industrial a cultural
Texto: Rui Pinto|Arquiteto
Breves notas em torno do projeto de arquitetura, sobre a Fábrica Marie D’Anjou e sobre a singularidade do local. A intervenção, já iniciada, de refuncionalização da antiga unidade industrial vai alojar o novo Museu Francisco de Lacerda.
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Em São Miguel (1769 a 1839)
A arquitetura e o jardim dos estrangeiros
Texto: António Francisco Cota Fevereiro|Investigador no Instituto de História da Arte|Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa
Na segunda metade do século XVIII instalou-se uma comunidade de estrangeiros na ilha de São Miguel, a qual difundiu em Portugal conceitos espaciais e paisagísticos inovadores, materializados em habitações e jardins, onde a cultura portuguesa foi notavelmente integrada.
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Arquivo Pessoal Francisco Afonso Chaves
Um arquivo de memórias selecionadas
Texto: Odília Gameiro|DRC|Biblioteca Pública e Arquivo Regional de Ponta Delgada
Fotos: DRC|Biblioteca Pública e Arquivo Regional de Ponta Delgada
Ao longo de cerca de cinquenta anos, (...) Francisco Afonso Chaves procedeu à guarda de documentos, como notas pessoais, diplomas, agendas e sobretudo uma correspondência numerosa (...).
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Joanne Purcell e o verdadeiro Romanceiro açoriano
A revelação de um riquíssimo património imaterial português
Texto: Ângela de Almeida|Investigadora
Purcell enfatiza os elementos arcaicos, recolhidos no trabalho de campo, realizado nos Açores (...).
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O desvelar de um segredo
Processos De Genere
Texto: João Ventura|Direção Regional da Cultura
Fotos: Direção Regional da Cultura
Sobre a série documental Processos De Genere, pertencente ao fundo documental Mitra de Angra, depositado na Biblioteca Pública e Arquivo Regional Luís da Silva Ribeiro, o seu âmbito temporal e a sua relevância do seu conteúdo para as ciências auxiliares da história, principalmente a genealogia. Estudo de um caso em particular, com explicação das partes constituintes do processo e informação veiculada.
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Ressalva Maestro Alberto Roque
Incentivar jovens para o Projeto Lira Açoriana
Texto: Humberta Augusto|Direção Regional da Cultura
Fotos: Patrycja Malinowska
O diretor artístico do Projeto Lira Açoriana, Alberto Roque, sumariza o primeiro ano de formação que reuniu cerca de cinquenta músicos açorianos de diversas ilhas. Os objetivos, totalmente alcançados, referiu o maestro, assentam no incentivo e na motivação dos jovens que integram a Orquestra Regional Lira Açoriana.
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Nour Ayadi
Das mais belas experiências que já vivi como jovem pianista
Texto: Humberta Augusto|Direção Regional da Cultura
Fotos: Margarida Quinteiro
CulturAçores – Revista de Cultura – Fez uma "Uma Viagem Musical de Bach a Colaço" nos dois concertos de piano, a 28 e 30 de julho, no Palácio dos Capitães-Generais e no Palácio de Sant’Ana, respetivamente, no âmbito da Temporada Artística 2017, promovida pela Direção Regional da Cultura. Como foi, para si, essa experiência?
Nour Ayadi (N.A.) – Estes dois concertos foram uma das mais belas experiências que já vivi como jovem pianista. Toquei na Terceira e em São Miguel e a interação com o público foi bastante mágica. Pude sentir o seu calor e felicidade ao ouvir música clássica. Esta experiência também foi uma oportunidade para descobrir os Açores, que então visitei pela primeira vez! As pessoas são tão acolhedoras e todas as paisagens me inspiraram durante esta tournée musical.
(...)
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Joana Gama
Trabalho a solo e Trabalho colaborativo
Texto: Humberta Augusto|Direção Regional da Cultura
Fotos: Fernando Resendes|Teatro Micaelense
Viagens na Minha Terra e Nocturno foram os projetos que trouxeram quatro espetáculos, entre 17 e 21 de novembro, repartidos entre o Teatro Micaelense e a Biblioteca Pública e Arquivo Regional João José da Graça, à Temporada Artística 2017, promovida pela Direção Regional da Cultura. São projetos distintos unidos em torno do piano de Joana Gama.
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Temporada Artística 2017
Amizade e mestria musicais
Texto: Humberta Augusto|Direção Regional da Cultura
Nataliya Horobets e Olga Gorobets assinalaram o Dia Mundial da Música com o espetáculo Dois Amigos e Grandes Músicos, realizado a 1 de outubro na Biblioteca e Arquivo Regional João José da Graça, baseado em repertório de dois compositores, eles também, amigos, no âmbito da Temporada Artística 2017.
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Um excurso histórico
Festival Jazzores
Texto: Bernardo Mariano|Assessor Artístico do Festival de Música dos Açores
Fotos: Fernando Resendes|Teatro Micaelense
Nascido em 1999 como Festival de Música Jazz de Ponta Delgada, este evento tomou a designação "Jazzores" em 2009, coincidindo com a expansão a outras ilhas (Faial e Santa Maria). No ano de 2010 estendeu-se à Graciosa e, em 2012, ao Pico. Em Ponta Delgada, passou por vários espaços até se fixar, a partir de 2004, no Teatro Micaelense. Gerou-se desde então um caminho comum que o portfólio de imagens nestas páginas ilustra.
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Menos é mais
Refletir a edificação - em conjuntos edificados
Texto: Nuno Ribeiro Lopes|Diretor Regional da Cultura
Deparamo-nos atualmente com a insistente ideia de que, para evoluir, é necessário iniciar de novo ou caricaturar o preexistente, como afirmação do nosso eu perante os outros. Nada de mais errado e egoísta.
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Edições - Direção Regional da Cultura
A Imagem Paradoxal: Francisco Afonso Chaves (1857-1926)
Texto: Victor dos Reis|Co-Coordenador da edição
Fotos: Direção Regional da Cultura
(...) esta edição é o culminar do ambicioso projeto de investigação iniciado em 2011 em torno da excecional e desconhecida obra fotográfica estereoscópica do naturalista açoriano Francisco Afonso Chaves, constituindo, por si só, um acontecimento editorial nacional e internacional.
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Edições - Direção Regional da Cultura
Folhetos Direção Regional da Cultura
Texto e Fotos: Direção Regional da Cultura
Um conjunto de folhetos dedicados aos museus, sob tutela da Direção Regional da Cultura, pretende dar resposta à procura de material informativo junto da comunidade turística, nacional e estrangeira, além da população local, que procura estes espaços.
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Edições - Direção Regional da Cultura
Tempo Líquido - Um diálogo de vídeos das coleções de Maria & Armando Cabral e Cal Cego
Texto: Bárbara Ávila Pacheco e Fátima Marques Pereira|Arquipélago – Centro de Artes Contemporâneas
Fotos: Direção Regional da Cultura
O catálogo Tempo Líquido – Um diálogo de vídeos das coleções Maria & Armando Cabral e Cal Cego, lançado em julho de 2017, é uma publicação trilingue – português, espanhol e inglês – que reúne textos de Fátima Marques Pereira, Diretora do Arquipélago, da curadora Carolina Grau, assim como o texto dos colecionadores portugueses Armando Cabral e Maria João Santos, "Porque colecionamos Arte Contemporânea?", e da Diretora Artística da Cal Cego, Montse Badia, "Ativando dispositivos".
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