CulturAçores
Dez Números. Cinco Anos
Editorial: Susana Goulart Costa|Diretora Regional da Cultura
Em 2019, a CulturAçores–Revista de Cultura celebra cinco anos, partilhados com os seus leitores através de dez números. Desde a sua fundação, em 2014, a CulturAçores dá a conhecer as atividades desenvolvidas pela Direção Regional da Cultura e seus Serviços Externos, os museus e bibliotecas sob a sua tutela, tanto no domínio das atividades culturais, como na área da preservação do património, nas suas várias vertentes e dimensões.
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Na sacristia da Igreja de Nossa Senhora da Guia no Museu de Angra do Heroísmo
Intervenção multidisciplinar vence Prémio APOM em Conservação e Restauro
Texto: Jorge Paulus Bruno|DRC|Diretor do Museu de Angra do Heroísmo|Ana Nascimento, Diana Gonçalves dos Santos, Paula Romão|DRC|DSP|DPMIA, José Luís Neto|DRC|DSP|Chefe de Divisão do Património Móvel, Imaterial e Arqueológico
Fotos: José Guedes da Silva|DRC|DSP|Divisão do Património Móvel, Imaterial e Arqueológico
A intervenção realizada pela equipa técnica da Direção Regional da Cultura, através da Divisão do Património Móvel, Imaterial e Arqueológico – DPMIA, na sacristia da igreja do antigo Convento de São Francisco de Angra do Heroísmo (atualmente integrada no circuito museológico do Museu Angra do Heroísmo), concluída em 2018, foi galardoada com o Prémio APOM 2019, na categoria “Intervenção em Conservação e Restauro”, o qual distingue projetos inovadores naquela área.
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Investigação Premiada
Museu Carlos Machado no território
Texto: Valério Moniz|DRC|Museu Carlos Machado
Fotos: DRC|Equipa do MCM-PCI
Na ilha de São Miguel, o Museu Carlos Machado tem procurado estreitar a relação existente entre a instituição e as comunidades. Desenvolvendo projetos patrimoniais, expositivos e pedagógicos junto dos aglomerados populacionais rurais, o museu procura ter um papel na dinamização e valorização patrimonial dos territórios e consequente impacto no seu desenvolvimento.
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Em Projeto de Educação e Mediação Cultural
Museu de Angra do Heroísmo premiado pela APOM
Texto: Ana Lúcia Gonçalves Almeida|Coordenadora do Serviço Educativo do Museu de Angra do Heroísmo
Fotos: Museu de Angra do Heroísmo
O Museu de Angra do Heroísmo (MAH) foi distinguido pela Associação Portuguesa de Museologia (APOM), em cerimónia pública realizada a 24 de maio, no auditório do Teatro Miguel Franco, em Leiria, com um prémio na categoria “Projeto de Educação e Mediação Cultural”, recebido pelo Diretor do MAH, Jorge A. Paulus Bruno.
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Prémio António Dacosta 2018
O Ciúme de Caim e Abel
Texto: Humberta Augusto|Direção Regional da Cultura
Fotos: António Pacheco|DRC|Museu Carlos Machado
A interpretação da narrativa mitológica de Caim e Abel valeu a Victor Almeida a distinção de obra vencedora do Prémio Regional de Pintura “António Dacosta” 2018, atribuído pela Direção Regional da Cultura.
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Menção Honrosa António Dacosta 2018
Pinturas más#15
Texto: Humberta Augusto|Direção Regional da Cultura
Fotos: António Pacheco|DRC|Museu Carlos Machado
A obra “Pinturas más#15”, de João Ramos, foi galardoado com Menção Honrosa do Prémio Regional de Pintura “António Dacosta” em 2018.
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Museu de Ouro
70/50 anos do Museu de Angra do Heroísmo
Texto: Jorge A. Paulus Bruno|DRC|Diretor do Museu de Angra do Heroísmo
Fotos: Museu de Angra do Heroísmo
Celebração dos 70 anos da criação do Museu de Angra do Heroísmo e 50 da sua instalação no Edifício de São Francisco.
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Museu dos Baleeiros e da Indústria Baleeira
Quando os museus fazem anos
Texto: Manuel Costa Jr.|DRC|Diretor do Museu do Pico
Fotos: Museu do Pico
Criações populares, em sentido puro, os museus do Pico têm sabido opor-se, com sucesso, à vulgaridade e à redundância museológica, à erosão da herança tradicional e à massificação cultural. Por isso, como emanações identitárias e cénicas do território e da comunidade, condensam, na sua ambivalência terra-mar, uma espécie de essencialidade insubornável da ilha e do Arquipélago.
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Edição
História da Artes nos Açores
Texto e Fotos: Direção Regional da Cultura
Com coordenação científica a cargo de Vítor Serrão, João Vieira Caldas e Delfim Sardo, a História da Arte nos Açores – obra de referência incontornável – reúne três dezenas de artigos de conceituados especialistas e investigadores, sobre os mais variados domínios respeitantes à arte produzida nos Açores, entre os séculos XV e XX.
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História da Arte nos Açores
A primeira proposta de síntese
Texto: Nuno Senos*|Instituto de História da Arte|Faculdade de Ciências Sociais e Humanas|Universidade Nova de Lisboa
A Historia da Arte nos Açores apresenta-se como uma obra de síntese, o que quer dizer, entre outros, que se propõe fazer um ponto da situação: o que sabemos num dado momento sobre um determinado assunto? Até onde é que chegou um dado campo de conhecimento? Neste caso, o cumprimento dos objectivos propostos confrontava-se com obstáculos difíceis de superar. É que o conhecimento disponível para fazer esta síntese era relativamente reduzido, distribuía-se desigualmente pelos diferentes campos que se pretendia abordar e encontrava-se bastante disperso.
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História da Arte nos Açores
Breve história de uma edição
Texto: Jorge Filuzeau Garcia|Coordenador editorial da História da Arte nos Açores
Fotos: Direção Regional da Cultura
Diz-se que não devemos voltar aos lugares onde fomos felizes. Já por algumas ocasiões o comprovei. Felizmente, há exceções. Os Açores são uma delas.
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Desafio Três Perguntas
Pensar a Cultura d(n)os Açores
Respostas:
Maria Leonor Sampaio Silva|Professora Universitária
Manuel Serpa|Professor
Ana Paula Andrade|Professora
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Exposição individual desvela obras inéditas
Canto da Maya Não Revelado no Museu Carlos Machado
Texto: Sílvia Massa|DRC|MCM|Comissária da exposição
Canto da Maya constitui a maior mostra em Portugal dedicada ao escultor micaelense de mérito internacional. O novo projeto expositivo tem por base a coleção do museu e visa, quer pela multiplicidade de peças que apresenta, muitas das quais inéditas, quer pela abrangência dos assuntos que aborda, traçar uma visão ampla da sua obra, ao longo de cinco décadas.
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Território de Transformação
José Nuno da Câmara Pereira
Texto: Diana Gonçalves dos Santos|DRC|DSP|Divisão do Património|Móvel, Imaterial e Arqueológico
O Museu de Santa Maria inaugurou a 30 de abril um novo projeto expositivo dedicado a José Nuno da Câmara Pereira, visionário artista natural dos Açores, pretendendo oferecer uma viagem pelo seu percurso artístico, num arco temporal entre 1966 e 2011, tendo presente o vínculo das suas criações à incontornável poética insular do nascimento, crescimento e contínua transformação das ilhas açorianas.
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A gerência do antigo Teatro Micaelense
A mais importante casa de espetáculos dos Açores na Belle Époque
Texto: Joana M. Couto|DRC|Biblioteca Pública e Arquivo Regional de Ponta Delgada
Fotos: DRC|Biblioteca Pública e Arquivo Regional de Ponta Delgada
A Sociedade Teatral Micaelense construiu e geriu o primitivo Teatro Micaelense. O seu arquivo preserva um conjunto de documentação, que comprova a atividade cultural desenvolvida pela mesma, no edifício projetado para simbolizar o avanço civilizacional da ilha de São Miguel, considerado o melhor da sua época na Região.
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89.ª edição
Feira do Livro de Lisboa com presença da cultura açoriana
Texto: Direção Regional da Cultura
Fotos: João Melo|DRC|Museu de Angra do Heroísmo
Perto de 900 títulos foram disponibilizados pela Secretaria Regional da Educação e Cultura, através da Direção Regional da Cultura (DRC), na 89.ª edição da Feira do Livro de Lisboa, uma iniciativa da Associação Portuguesa de Editores e Livreiros, que decorreu de 29 de maio a 16 de junho, no Parque Eduardo VII.
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No biénio 2019/2020
Lira Açoriana prossegue repertório de tradição e de atualidade
Texto: André Granjo|Diretor Artístico
Fotos: Câmara Municipal da Praia da Vitória
O Arquipélago dos Açores é há muito reconhecido como sendo um espaço geográfico privilegiado no que diz respeito à prática musical amadora. Já em 1998, um estudo1 realizado pelas etnomusicólogas Salwa Castelo-Branco e Maria João Lima dava conta de que os Açores eram a região do país com a maior densidade de Bandas Amadoras Comunitárias, vulgo “Filarmónicas”, por número de habitantes. Pese embora o facto de o panorama se ter alterado de forma muito significativa, o interesse e o investimento feitos pelas comunidades e pelos poderes políticos do arquipélago, no que às bandas diz respeito, é um exemplo que deveria deixar outras regiões do país, muito mais prósperas economicamente, profundamente envergonhadas.
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Da União Europeia
Património Cultural Subaquático dos Açores na Marca do Património Europeu
Texto: José Luís Neto, Luís Borges, Pedro Parreira|DRC|DSP|Divisão do Património Móvel, Imaterial e Arqueológico
O modelo de gestão, proteção e promoção do património cultural subaquático dos Açores integrou uma candidatura à distinção de Marca do Património Europeu. Aprovada, a nível nacional, esta candidatura representa agora Portugal, junto da Comissão Europeia, na fase final da avaliação.
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Um projeto-piloto
Educação para o património cultural
Texto: Luís Borges|DRC|DSP|Divisão do Património Móvel e Imaterial e Arqueológico
Fotos: Carlos Luís Cruz|Professor da Escola Básica Integrada dos Biscoitos
No âmbito da estratégia do Governo Regional para a diversificação da oferta educativa no arquipélago, a Direção Regional da Cultura, em colaboração com a Escola Básica Integrada dos Biscoitos, avançou com um projeto-piloto de ações educativas centradas no património cultural, que se apresenta neste artigo.
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Antropologia Biológica
O Estudo dos Ossos Humanos
Texto: Joana Cidade Camacho|DRC|DSP|Divisão do Património Móvel, Imaterial e Arqueológico
Fotos: Rodrigo Carvalho|DRC|DSP|Divisão do Património Móvel, Imaterial e Arqueológico
Através do estudo do esqueleto humano, o bioantropólogo consegue determinar se os ossos que está a observar são, ou não, de um adulto, que idade o indivíduo teria à época da sua morte, se se trata de um homem ou de uma mulher, qual a sua possível ancestralidade (europeia, africana ou asiática), que estatura teria em vida, de que doenças poderá ter sofrido, entre outras questões.
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Refletir a edificação
Em estruturas mistas: alvenarias e betão
Texto: Ana Salvador|DRC|DSEAC|Gabinete de Atendimento Técnico do Ecomuseu do Corvo
Fotos: DRC|Gabinete de Atendimento Técnico do Ecomuseu do Corvo
(...) a forma de um edifício segue a sua função, e que estes são indissociáveis, pois o uso de um edifício é um dos componentes que o caracterizam.
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Edições
Direção Regional da Cultura
O património cultural arqueológico subaquático dos Açores ocupa um papel central nas “Edições” da presente CulturAçores – Revista de Cultura com dois títulos publicados pela Secretaria Regional da Educação e Cultura, através da Direção Regional da Cultura: o Manual de Boas-Práticas do Património Cultural Arqueológico Subaquático dos Açores e o livro infantil Uma viagem pelos tesouros do mar.
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