Governo dos Açores - Secretaria Regional da Educação, Ciência e Cultura - Direção Regional da Cultura

janeiro • dezembro • 2021 • N.º13

A qualidade

Entre o presencial e o digital

Se o passado dos museus açorianos, e demais entidades culturais, já se realizava entre o presencial e o digital, o presente e o futuro selam, de vez, essa dupla existência, enfatizando vantagens exponenciais, bem como indesejáveis fragilidades.

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O desconfinamento da cultura

Entre o digital e o presencial: novos paradigmas funcionais

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Entre o digital e o presencial

Que futuro para os museus açorianos?

 
Texto: Humberta Augusto|Direção Regional da Cultura
Fotos: Direção Regional da Cultura
 

Inspirada no tema lançado pelo Conselho Internacional de Museus em Portugal (ICOM) para assinalar o Dia Internacional dos Museus em 2021, a Direção Regional da Cultura (DRC) dos Açores promoveu a reflexão “Entre o digital e o presencial: Que futuro para os museus açorianos?”, através de um ciclo de webinars, que debateu a transformação da sociedade e, em particular, dos museus, seus profissionais e público, na (con)sequência do período pandémico.

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A (re)organização dos museus

Basta crer; basta querer

 
Texto: Nuno Ribeiro Lopes|Arquiteto
Fotos: Museu Francisco de Lacerda
 
(...) o investimento público [deve] ser orientado para a diversidade cultural e para o desenvolvimento integrado, em detrimento da proliferação de estruturas tematicamente redundantes (...).

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Recomendações da Carta do Porto Santo para os museus

A Cultura e a promoção da Democracia

 

Texto: Sara Barriga Brighenti|Subcomissária do Plano Nacional das Artes
Fotos: Direção Regional da Cultura
 
A Carta do Porto Santo é um documento promovido pelo Plano Nacional das Artes1, desenvolvido no âmbito da Presidência Portuguesa do Conselho da União Europeia. Tem o nome da ilha do arquipélago da Madeira onde foi apresentado, em 20212, numa região ultraperiférica, assumida como centro de irradiação de propostas de política cultural e educativa. 
 

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Museus e tecnologias digitais

A importância de formular questões antes de encontrar respostas

 

Texto: Helena Barranha|Professora universitária*

 

(...) os museus devem promover não só uma reflexão interna, mas também um debate alargado a diferentes interlocutores e públicos acerca dos modos como as tecnologias da informação e da comunicação podem ser adaptadas à especificidade de cada instituição.

 

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Ser e Aparecer

A comunicação como fator da formação identitária no Museu de Angra do Heroísmo

 
Texto: Ana Lúcia Almeida|DRC|Museu de Angra do Heroísmo*
Fotos: Museu de Angra do Heroísmo
 
Se à mulher de César não bastava ser, havia que parecer, os museus, enquanto serviços públicos, têm de ser e aparecer. Assim, neste artigo que resulta da participação no webinário sobre literacia digital, promovido a 21 de outubro de 2021, pela Direção Regional da Cultura dos Açores, no âmbito do ciclo de reflexão “Entre o digital e o presencial: que futuro para os museus açorianos?”, será abordada a política de comunicação do Museu de Angra do Heroísmo.
 
 

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O desafio

Estratégias Digitais

 
Texto: Teresa Campos|Formadora
Fotos: Direção Regional da Cultura
 
É fundamental a capacitação dos recursos humanos do museu, para além de profissionais de comunicação digital, bem como o investimento em infraestruturas que permitam a tão desejada transformação digital.
 

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Prémio Regional de Arquitetura Paulo Gouveia 2020

Reabilitação do Louvre Michaelense

 
Texto: Humberta Augusto|Direção Regional da Cultura
Fotos: Paulo Vieitas Arquiteto
 
Atribuído pela Direção Regional da Cultura, o Prémio reconheceu o valor histórico-patrimonial e a intervenção de reabilitação de uma das mais icónicas lojas do centro de Ponta Delgada: o Louvre Michaelense. O galardão, entregue ao arquiteto Paulo Vieitas, destaca o equilíbrio entre os trabalhos de recuperação, a readaptação do imóvel e um cunho contemporâneo.
 
 
 

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Menção honrosa Paulo Gouveia 2020

Quinta dos Peixes Falantes

 
Texto: Humberta Augusto|Direção Regional da Cultura
Fotos: Paulo Goulart|M-arquitectos, Monteiro, Resendes & Sousa Arquitectos, Lda.
 
Localizada na Ribeira Grande, em São Miguel, a recuperação da Quinta dos Peixes Falantes valeu uma Menção Honrosa ao ateliê M-ARQUITECTOS – Monteiro, Resendes & Sousa, Lda, no âmbito do Prémio Regional de Arquitetura “Paulo Gouveia. A sua reconversão para alojamento turístico valoriza as memórias do imóvel e a paisagem rural onde se integra.
 

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Prémio Regional de Pintura António Dacosta

Cromatismo microscópico

 
Texto: Humberta Augusto|Direção Regional da Cultura
Fotos: Diogo Aguiar|Arquipélago – Centro de Artes Contemporâneas
 
A observação microscópica da água de lagoas serviu de base ao trabalho criativo que valeu à jovem Beatriz Brum o Prémio Regional de Pintura “António Dacosta” 2020. 
Interessou-lhe a exploração da cor. Desenhou, digitalizou, pintou e repensou formas e possibilidades em Corpo d’água.
Em entrevista à CulturAçores – Revista de Cultura, a autora da obra distinguida com o galardão – atribuído bienalmente pela Direção Regional da Cultura – explica o método e o processo usados na composição das cinco pinturas que perfazem o projeto. 
A artista gosta que as técnicas usadas sejam impercetíveis e que provoquem inquietação e dúvida no observador.
 
 
 
 

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Carmina Galeria de Arte Contemporânea Dimas Simas Lopes

O mais recente núcleo do Museu de Angra do Heroísmo

 

Texto: Jorge A. Paulus Bruno|DRC|Diretor do Museu de Angra do Heroísmo
Fotos: Museu de Angra do Heroísmo
 
Fundada em 2004 por Dimas Simas Lopes, artista terceirense de reconhecidos méritos e com uma ação ímpar enquanto mecenas e divulgador de arte contemporânea, cremos que o conhecimento que este tem da intervenção do MAH no domínio da ação cultural e do comprometimento com as dinâmicas da expressão contemporânea foi o fator decisivo que contribuiu para a sua decisão de doar o imóvel e o terreno onde está implantado ao património da Região Autónoma dos Açores, consignando-o à gestão do MAH, com a finalidade de ficar afeto a galeria de arte e, em geral, a fins de ação, formação e extensão cultural e educativa.
 
 

 

 

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Exposição no Palácio dos Capitães Generais

Espaço e Tempo

Texto: Carla Devesa Rodrigues e Jorge A. Paulus Bruno|DRC|Museu de Angra do Heroísmo
Fotos: Museu de Angra do Heroísmo
 
“Espaço e Tempo – Palácio dos Capitães-Generais” foi a melhor designação encontrada para intitular o projeto interpretativo deste imóvel, que representou, ao longo de quase meio milénio, a centralidade do poder – do mando, numa linguagem historiográfica – estabelecido não só na ilha Terceira como também, em determinado momento, nos Açores. A exploração da história do Palácio dos Capitães-Generais, através das dimensões do espaço e do tempo, constituiu o objetivo central deste projeto, cuja conclusão e disponibilização ao público ocorreu no mês de outubro de 2020.
 
 

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Prémios APOM 2021 nos Açores

Exposição Temporária, Incorporação e Conservação e Restauro

 

Texto: Direção Regional da Cultura

Dois museus da Direção Regional da Cultura foram distinguidos com três prémios da Associação Portuguesa de Museologia (APOM), em 2021: o Museu Carlos Machado (MCM), na categoria “Exposição Temporária”, e o Museu de Angra do Heroísmo (MAH), em “Incorporação” e em “Intervenção em Conservação e Restauro”. A cerimónia decorreu no Museu da Marinha, em Lisboa, a 29 de outubro.

 

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Tasca dos Livros

Um recurso imprescindível na aproximação à comunidade

 
Texto: Cláudia Cardoso|DRC|Diretora da Biblioteca Pública e Arquivo Regional Luís da Silva Ribeiro
Fotos: Biblioteca Pública e Arquivo Regional Luís da Silva Ribeiro
 
A “Tasca dos Livros” recupera o princípio das bibliotecas itinerantes na aproximação à comunidade, e institui-se como um veículo ativo de promoção da leitura. A sua circulação por toda a ilha tem permitido angariar novos leitores, responder a solicitações pontuais de utilizadores, e promover atividades de mediação leitora, sobretudo com as crianças e os jovens.
 

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Historiador terceirense

Encontros Regionais Francisco Ferreira Drummond percorreram quatro ilhas

 

Texto e Fotos: Direção Regional da Cultura

 

Dedicados à vida e obra do historiador terceirense, os “Encontros Regionais Francisco Ferreira Drummond”, decorrentes de projeto vencedor do Orçamento Participativo dos Açores, percorreram, a 17 de setembro, 9, 16 e 29 de outubro, as ilhas Terceira, Flores, Faial e S. Miguel, respetivamente. A par destes, a Direção Regional da Cultura promoveu ainda a edição fac-similada do primeiro livro de Drummond, “Memoria Historica da Capitania da Muito Notavel Villa da Praia da Victoria” (1846), e a investigação sobre a dimensão regional da sua obra, a cargo do Instituto Histórico da Ilha Terceira.
Nos encontros houve a apresentação da conferência “A História como ciência, o contributo de Francisco Ferreira Drummond”, proferida por Avelino de Freitas de Meneses, além da apresentação da obra por António Bento Barcelos.
 

 

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A Historiografia de Francisco Ferreira Drumond

Uma Aproximação ao Método Científico

 

Texto: Avelino de Freitas de Meneses|Historiador

 

(...) o discurso do historiador sebastianense constitui um compromisso com o ideal da liberdade, consoante com a prática dos autores constitucionais, de concreto, Alexandre Herculano.

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Pelo custo de uma gargantilha de ouro

O preço do Historiador Ferreira Drummond pela Memória Histórica

 

Texto: Dionísio Sousa|Coordenador editorial

 

A Câmara da Praia, em 1845, encomendou e pagou a Drummond a Memória Histórica, segundo dois acórdãos agora revelados, mas publica sem interferir. A Câmara de Angra, nem encomendou, nem pagou a tarefa hercúlea de Drummond nos Anais da Ilha Terceira, mas monta implacável máquina inquisitorial para publicá-los.

 

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Desafio Três Perguntas

Pensar a Cultura d(n)os Açores

Respostas:

Maria José Cavaco|Pintora

 

Texto: Fernando Ranha|Editor

 

Texto: Rui Caria|Fotógrafo

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Centro de Artes Contemporâneas

Que Arquipélago para o Arquipélago?

 

Texto: João Mourão|DRC|Diretor do Arquipélago – Centro de Artes Contempoâneas 
Fotos: Arquipélago – Centro de Artes Contempoâneas
 
A responsabilidade simbólica de um nome. Ou como o Centro de Artes Contemporâneas – Arquipélago – se vai construindo no território arquipelágico açoriano.
 

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Polo do Museu da Horta

Dez anos de Casa Manuel de Arriaga

 

Texto: Luís Menezes|DRC|Museu da Horta
Fotos: Museu da Horta

 

Desde novembro de 2021 e até janeiro de 2022, a Casa Manuel de Arriaga alberga uma exposição sobre os 10 Anos da sua existência e atividade, constituída por dez painéis documentais, consubstanciados no seguinte alinhamento temático: “O Homem e a Referência”, “Imóvel Histórico com História”, “Do Programa Museológico”, “Os Espaços – Atividades e Movimento”, “Os Eventos – 2011|2020”.

 

 

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De Fenais a Fenais

Um Museu em Movimento

Texto: João Paulo Constância|DRC|Diretor do Museu Carlos Machado
Fotos: Museu Carlos Machado
 
A concretização do Projeto “De Fenais a Fenais” será, no próximo triénio, um dos maiores e mais importantes desafios do Museu Carlos Machado e de muitos dos parceiros do projeto: a cultura e o património como alavancas de mudança e de desenvolvimento. Centenas de ações espraiadas no terreno, na geografia do território, simbolicamente entre a Luz e a Ajuda, desses nossos Fenais: Fenais da Luz e Fenais da Ajuda.

 

 

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70.º Aniversário do Teatro Micaelense

Homenagear (um legado)

 
Texto: Alexandre Pascoal*|Presidente do Conselho de Administração do Teatro Micaelense, SA. (de 8/2011 a 1/2022)
Fotos: Teatro Micaelense, SA.
 
Celebrar os setenta anos do Teatro Micaelense é ainda mais importante no período em que nos encontramos, marcado por enormes constrangimentos sanitários, que afectam, e restringiram, sobremaneira, a forma como socializamos.
 

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AGente Cultural d(n)os Açores

Galeria Fonseca Macedo|Artes Plásticas|São Miguel
Texto: Fátima Mota|Diretora
 
Associação Fazendo|Coletividade/Associação Cultural|Faial
Texto: Aurora Ribeiro|Presidente da Direção
 
Pedra-Mó – Grupo de Teatro da Casa do Povo dos Altares|Teatro|Terceira
Texto: Moisés Mendes|Presidente da Direção 
 
 
 
 

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Fotorreportagem

Temporada Cultural 2021

 

Texto: Direção Regional da Cultura

 

A Temporada Cultural 2021, promovida pela Direção Regional da Cultura, dinamizou a realização, produção e emissão de 47 eventos artísticos, tanto em palco, com presença de público, mas sobretudo em formato online, devido aos condicionalismos pandémicos. Música, teatro, dança, performance, circo, marionetas, workshops, entre outras formas de criação, animaram mais de meia centena de agentes culturais açorianos, com espetáculos repartidos por diversas ilhas do arquipélago.

 

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Feira do Livro Cultura Açores

Promoção de edições, das artes e da inclusão

 

Texto e Fotos: Direção Regional da Cultura

 

Ao longo de uma semana, entre 17 e 25 de setembro de 2021, a Direção Regional da Cultura dinamizou a “Feira do Livro – Cultura Açores”, na Biblioteca Pública e Arquivo Regional Luís da Silva Ribeiro (BPARLSR), em Angra do Heroísmo, promovendo palestras, conferências e eventos de música e teatro, com recurso a transmissões online, que contaram com interpretação de língua gestual. 

 

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O Património Sonoro Nacional

Um projeto com a Região Autónoma dos Açores

 

Texto: Pedro Félix|Coordenador da equipa instaladora do Arquivo Nacional do Som
Fotos: Arquivo Nacional do Som
 
O ANS (Arquivo Nacional do Som) terá por missão criar, reunir, preservar, documentar e dar acesso ao património sonoro produzido no âmbito de qualquer domínio de prática (artística, científica e documental), e proveniência geográfica, desde que relativa a Portugal, ao português e aos países lusófonos. O seu objeto é o som gravado, qualquer que ele seja, em qualquer suporte, sistema ou formato de gravação. Tendo essa missão, é incontornável projetar uma ação que olhe especificamente para a Região Autónoma dos Açores.
 

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Nos Açores

A importância da preservação dos espólios sonoros

 
Texto: Assunção Melo|DRC|Diretora da Rede de Conhecimento dos Açores
Fotos: Arquivo Nacional do Som|Direção Regional da Cultura
 
 
A Rede de Conhecimento dos Açores, a par de outros conteúdos já disponibilizados, é guardiã de arquivos sonoros de Joanne Purcell e Artur Santos, que fizeram recolhas do cancioneiro e do romanceiro açorianos, bem como de digitalizações de cassetes de fita magnética de Velhas e Cantorias da Ilha Terceira, recolhidas por Manuel Maria Brito Rocha, os registos sonoros do Carnaval da Ilha Terceira, compilados por Robert Ormonde na Califórnia, bem como os registos sonoros do Rádio Clube de Angra e do Clube Asas do Atlântico que, a muito breve trecho, conta esta Rede do Conhecimento dos Açores disponibilizar, assegurados os devidos Direitos de Autor e Direitos Conexos. Para tal, também iremos contar com o apoio ao inventário por parte do Arquivo Nacional do Som.
 

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Refletir a edificação

13. Muro, para que te quero

 
Texto: Francisco Maduro-Dias|Historiador
Fotos: Victor Cardoso|DRC
 
(...) se o isolamento [do murinho ou “meio-fio”] não estiver bem feito, e tende a não estar, a água mete-se por debaixo e começa a enfiar-se, parede abaixo, resultando nas “tradicionais” manchas de humidade.
 

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Edições

Direção Regional da Cultura

Texto: Direção Regional da Cultura

 

Em “Edições”, ganham destaque dois catálogos de exposições e a última edição de uma coleção de literatura. Vida, Modos de Usar – Ensaio sobre as doações dos últimos 10 anos, publicado pelo Museu Carlos Machado (MCM), sintetiza a exposição que, patente no Núcleo de Arte Sacra, prestou homenagem aos muitos e diversos doadores do espaço museológico no assinalar dos 140 anos do MCM; Epicentro: Milagre é o título lançado pelo Arquipélago – Centro de Artes Contemporâneas que firma os projetos de cinco artistas com curadoria do Festival Tremor; e Múltiplos Presentes conclui, com sete obras, a coleção de literatura do Labjovem – Jovens Criadores dos Açores, promovido pela Associação Cultural Burra de Milho.

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