CulturAçores: 10 anos/15 edições
Celebrar o Presente. Pensar o Futuro
Editorial: Duarte Nuno Chaves
Comemorando um assinável percurso de 10 anos e 15 edições, a CulturAçores – Revista de Cultura encontra-se hoje no momento certo para pensar o futuro. À ampla variedade e atualidade dos temas abordados, à consistente divulgação do extraordinário trabalho desenvolvido pelos Serviços da Direção Regional dos Assuntos Culturais (DRAC), deverão agora somar-se um novo dinamismo e uma mais vasta ambição, consolidando o seu contributo para a produção de conhecimento e a construção do saber.
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10 anos/15 Edições
A missão da CulturAçores
Texto: Humberta Augusto|DRAC|Coordenadora Editorial
Tal como na primeira edição, em 2014, a CulturAçores – Revista de Cultura mantém, 10 anos depois, o mesmo cerne: promover e divulgar os projetos, atividades e eventos culturais de iniciativa, com apoio ou ligação aos Açores e, em particular, desenvolvidos pelos vários serviços, sob a tutela da Direção Regional dos Assuntos Culturais (DRAC). O foco e o esforço editorial são também idênticos: ser uma ferramenta de comunicação da cultura açoriana, ao nível da informação, formação e reflexão, testemunhando experiências, práticas e investigações, partilhar ideias, conceitos e metodologias e perspetivar desenvolvimentos culturais.
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A Revista de Cultura, as Bibliotecas e os Arquivos dos Açores
Texto: Iva Matos|DRAC|Diretora da Biblioteca Pública e Arquivo Regional de Ponta Delgada
Ao longo de 10 anos, as 15 edições desta Revista fazem a história da cultura nos Açores. É um espaço único para comunicar a missão das Bibliotecas Públicas e dos Arquivos Regionais, possibilitando igualmente a criação de conhecimento, através da publicação de artigos críticos e de reflexão.
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CulturAçores - Revista de Cultura. 15.º ano
Texto: Carlos Luís M. C. da Cruz|DRAC|Diretor da Biblioteca Pública e Arquivo Regional João José da Graça
Texto de reflexão sobre o papel e a importância da CulturAçores – Revista de Cultura, órgão de comunicação social da Direção Regional dos Assuntos Culturais.
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Um búzio de vozes dentro e fora do Arquipélago
Texto: Manuel Costa|DRAC|Diretor do Museu do Pico
(...) A Revista corresponde, como uma espécie de voz da comunidade, a uma visão democratizada e descentralizada da cultura açoriana. Por isso, como espaço aberto, é um instrumento de afirmação e de reforço da autonomia e da coesão territorial, patrimonial e cultural no Arquipélago. Uma ferramenta plural de comunicação da diversidade cultural – tradicional e moderna/contemporânea – do que se faz, hoje, nos Açores, nos Serviços (Museus, Bibliotecas, Arquivos e Arquipélago – Centro de Artes Contemporâneas), dependentes da Direção Regional dos Assuntos Culturais.
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Revista CulturAçores
Texto: Claúdia Castro, Margarida Barreto e Rita M. Dias|DRAC|Museu da Horta
(...) Julgamos que, em cada participação, foi possível transmitir aos leitores, que não têm a possibilidade de visitar fisicamente o Museu da cidade mais ocidental da Europa, a essência dos seus dois polos, naquela que é a Revista da Cultura dos Açores e na qual cabem as diversas “formas” de arte, onde os intervenientes, agentes e demais interlocutores, têm lugar.
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Quando as revistas contam a nossa ´história´?
Texto: Virgínia Neto e Aldora Brasil|DRAC|Museu Francisco de Lacerda
(...) A Revista CulturAçores, sendo uma ferramenta importante para a difusão do conhecimento e da produção cultural dos Açores, e tendo como propósito valorizar e dar visibilidade às manifestações culturais tradicionais e contemporâneas do arquipélago, desempenha um papel fundamental na sociedade açoriana, ao divulgar informações e reflexões sobre diversos aspetos da sua cultura.
Contribui também, de forma notável, para a divulgação dos chamados espaços culturais: museus, bibliotecas, galerias, entre outros, permitindo uma chamada de atenção para a sua conservação, para o espólio que albergam e fomentando uma maior procura por parte de quem nos visita. (...)
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Unindo ilhas que flutuam no mar da Cultura
Texto: Fábio Mendes|DRAC|Diretor do Museu da Graciosa
(...) A Revista CulturAçores é, também ela, um ponto de encontros, resultado de uma ânsia, superior a nós, de estarmos ligados, sobretudo, no sentir do tempo. Trata-se de um imprescindível veículo de comunicação nos Açores, o qual serve de palco à apresentação, reflexão e debate de ideias, de ações e de comportamentos. É um espaço de atualização constante, em termos de eventos e projetos culturais que decorrem nas ilhas açorianas. Serve, por conseguinte, o propósito, por um lado, da divulgação do nosso trabalho e, por outro, proporciona o conhecimento do trabalho que decorre na ilha em frente.
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10 anos a promover as instituições culturais dos Açores
Texto: João Paulo Constância|DRAC|Diretor do Museu Carlos Machado
É bem certo que o tempo voa. Celebramos já uma década de existência da revista CulturAçores e sinto-me compelido a partilhar um testemunho pessoal, enaltecendo, desde já, com entusiasmo, o que considero ser um projeto de sucesso, amplamente conseguido, que ultrapassou desafios e constrangimentos, e se tornou num verdadeiro pilar na promoção da atividade cultural dos Açores. Já passaram 10 anos e 15 números da Revista.
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CulturAçores - 15 edições Um marco cultural
Texto: João Almeida|DRAC|Arquipélago – Centro de Artes Contemporâneas
(...) Passadas 15 edições, a Revista constitui um repositório valioso de momentos culturais, de natureza institucional e privada, mas igualmente um espaço privilegiado para a reflexão e o estudo sobre temas e personalidades que contribuem para o enriquecimento do debate cultural e, simultaneamente, é uma revista que pretende atingir públicos diferenciados quanto à sua geografia e classe etárias.
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Revista CulturAçores
Texto: João Manuel T. Reis dos Santos|DRAC|Museu de Santa Maria
A edição da Revista CulturAçores, por parte da Direção Regional dos Assuntos Culturais (DRAC), vem em muito dignificar o trabalho que esta Direção Regional e os seus serviços desempenham, em nome da Cultura e preservação de bens móveis e imóveis no Arquipélago dos Açores.
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Uma década de CulturAçores
Texto: Luís Filipe Vieira|DRAC|Diretor do Museu das Flores
(...) Em primeiro lugar, devo prestar a minha homenagem de profundo reconhecimento a quem lançou e manteve o projeto. Dez anos e cinco diretores regionais depois, a CulturAçores não só sobreviveu como se fortaleceu. Às vezes, as boas intenções sucumbem porque quem toma decisões tem necessariamente que estabelecer prioridades e fazer escolhas, muitas vezes a contragosto, acabando por sacrificar boas ideias em nome de outras que, no momento, lhe parecem mais relevantes. Felizmente que a prioridade tem sido assumida de forma consistente. Jamais poderá ser esquecida a pequena, mas competente e determinada equipa, que voluntariosamente persiste na senda da comunicação cultural da DRAC. Por isso, a todos, os meus parabéns, com votos de que se caminhe para a segunda década de existência, augurando um caminho perene de realizações.
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Uma caminhada conjunta - uma janela aberta ao conhecimento
Texto: Deolinda Estêvão|DRAC|Diretora do Ecomuseu do Corvo
(...) As Histórias da Revista de Cultura e do Ecomuseu do Corvo confundem-se no tempo e nos propósitos. O propósito assumido da Revista é o de promover a cultura e todas as dinâmicas que lhe estão associadas. De envolver a sociedade civil nas práticas culturais, muito para além das iniciativas institucionais.
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40 anos de inscrição
Angra do Heroísmo na Lista de Património Mundial da UNESCO
Texto: Direção de Serviços do Património|DRAC
(...) Para além dos incentivos financeiros, a Direção Regional dos Assuntos Culturais desenvolve outros projetos e promove ações de valorização e divulgação do bem, através de campanhas de sensibilização patrimonial, muitas destas partilhadas a nível nacional com outros sítios pertencentes à Rede do Património Mundial de Portugal, gerida pela Comissão Nacional da UNESCO.
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Centros de Conhecimento e Sensibilização
Património Cultural Subaquático dos Açores
Texto: Pedro Parreira*|DRAC|Divisão de Serviços do Património
Através dos Centros de Conhecimento e Sensibilização do Património Cultural Subaquático, o projeto Margullar 2 procura democratizar o acesso a essa herança cultural centenária, que une o atlântico e o mundo contemporâneo como o conhecemos e ajudou a construir a açorianidade.
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AR&PA Açores 2023
Itinerante, Inovadora, Agregadora e Celebrativa
Texto: Catarina Valença Gonçalves*|Directora-geral da Spira – revitalização patrimonial
Pela primeira vez, a AR&PA – Bienal Ibérica de Património Cultural rumou a um arquipélago, concentrando-se no Centro Histórico Património da Humanidade de Angra do Heroísmo, na Ilha Terceira – Açores. Uma ocasião propícia já que, em 2023, comemoram-se os 40 anos da inscrição de Angra do Heroísmo na lista de património mundial da UNESCO – a primeira desta natureza no país – e, por outro lado, o evento de referência do sector celebrou igualmente os 10 anos da sua realização em território português.
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Na edição de 2023
Participação do Centro do Património Móvel, Imaterial e Arqueológico na AR&PA
Texto: Bárbara Corvelo, Eugénia Silva, Marta Inácio, Paula Romão, Paulo Dutra, Raúl Gregório|DRAC|Centro do Património Móvel, Imaterial e Arqueológico
A programação da AR&PA – Bienal Ibérica de Património Cultural, realizada em Angra do Heroísmo, entre 12 e 15 de outubro de 2023, incluiu um conjunto de atividades em que colaborou uma equipa técnica do Centro do Património Móvel, Imaterial e Arqueológico/Divisão de Serviços do Património/Direção Regional dos Assuntos Culturais.
De acordo com as temáticas das ações inscritas no programa e por ordem cronológica dos eventos, resume-se o que foi a participação da referida equipa.
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Direção Regional dos Assuntos Culturais dos Açores
Prémio Património Ibérico 2023
Texto e Fotos: Direção Regional dos Assuntos Culturais
dos Açores (DRAC) foi galardoada com o Prémio Património Ibérico 2023, pelo projeto intitulado “A inspiração é de quem a procura. E cada museu açoriano tem a sua”, em cerimónia decorrida no Teatro Angrense, na ilha Terceira, a 13 de outubro
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DRAC integra programação da AR&PA
Bienal Ibérica com mais de quarenta iniciativas
Texto e Fotos: Direção Regional dos Assuntos Culturais
No âmbito das comemorações dos 40 Anos da Inscrição da Zona Central da Cidade de Angra do Heroísmo na Lista do Património Mundial e dos 10 anos de realização da AR&PA – Bienal Ibérica do Património Cultural, em território nacional, a cidade de Angra do Heroísmo acolheu, de 12 a 15 de outubro de 2023, a mais recente edição do evento, resultante de uma parceria estratégica estabelecida entre a empresa Spira – revitalização patrimonial, o Governo Regional dos Açores e a Câmara Municipal de Angra do Heroísmo.
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Processo de candidaturas ao INPCI
Das experiências culturais à construção de uma consciência patrimonial
Texto: Tibério Lopes|DRAC|Coordenador do Centro do Património Móvel, Imaterial e Arqueológico
O artigo sugere-nos uma reflexão sobre a imaterialidade do património cultural e, através dos exemplos regionais, interpretar a intangibilidade e a intemporalidade das manifestações culturais imateriais como percursos da memória, de sinais e de novas integrações, abrangendo o pressuposto de uma perceção integral.
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Exposição na BPARPD
Natália Correia, Libertação e Absoluto
Texto: Ângela Almeida*|DRAC|Biblioteca Pública e Arquivo Regional de Ponta Delgada
Fotos: DRAC|Biblioteca Pública e Arquivo Regional de Ponta Delgada
“Natália Correia, Libertação e Absoluto” é o título da exposição que inaugurou na Biblioteca Pública de Ponta Delgada, no dia do centenário do nascimento da autora, a 13 de Setembro de 2023, com seis núcleos que agregam os livros publicados, documentos inéditos do arquivo, recortes de jornais, fragmentos de textos, algumas fotografias, relatórios e informações da P.I.D.E. – estes, gentilmente cedidos pela Torre do Tombo. O presente artigo apresentará cada um desses núcleos. Esta não é uma exposição cronológica, antes, temática, dirigida aos temas centrais que a obra multímoda da escritora nos dá a conhecer, sendo a libertação um factor essencial à existência da Liberdade. Para a autora, a linguagem anamorfótica da poesia viabiliza a síntese agregadora dos contrários, possibilitando, através do amor pentecostal, o absoluto, nunca o absoluto humano de Calígula, conforme muito bem escreveu Eduardo Lourenço1, antes o respeito pela realidade dividida que é o mundo, ou seja, a heterodoxia. Desta forma, a exposição apresenta a evolução do pensamento nataliano, consolidado na obra que nos deixou.
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Em exposição no Museu Carlos Machado
Das Antíteses para o Absoluto
Texto: Sílvia Massa|DRAC|Museu Carlos Machado
Assinalando a Região Autónoma dos Açores o centenário do nascimento de Natália Correia (Fajã de Baixo, 1923 – Lisboa, 1993), uma das maiores escritoras e intelectuais do século vinte em Portugal, o Museu Carlos Machado associou-se às comemorações, dedicando-lhe a exposição Das Antíteses para o Absoluto, propondo um (re)encontro com a vida e, principalmente, o legado desta personalidade ímpar, que se bateu contra a ditadura, pela liberdade e cultura, a partir da convergência dos espólios documental e de artes plásticas, em particular, tidos de vasto interesse pela visão abrangente que oferecem dos universos de intervenção de Natália Correia e, ao mesmo tempo, da criação artística portuguesa contemporânea.
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Diário de Bordo Cultura Açores
Promover rota exploratória pelo património museológico da Região
Texto: Diana Gonçalves dos Santos*|DRAC|Direção Regional dos Assuntos Culturais
Correspondendo a um dos mais recentes projetos dedicados à promoção do touring cultural pela rede dos 10 serviços com funções museológicas sob a tutela da DRAC, o Diário de Bordo Cultura Açores é um produto que dá a conhecer a vocação e os grandes temas das coleções dos vários serviços. Ao explorar a riqueza cultural da sua diversidade, estimula o visitante a participar na construção da “narrativa de viagem” da sua experiência individual, e, ao mesmo tempo, confere vantagens que reconhecem e gratificam o seu envolvimento e interesse.
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93.º edição
Feira do Livro de Lisboa com 15 editoras açorianas
Texto e Fotos: Direção Regional dos Assuntos Culturais
A 93.ª edição da Feira do Livro de Lisboa, realizada entre 25 de maio e 11 de junho, no Parque Eduardo VII, contou com a participação de 15 editoras açorianas representadas no stand “Cultura Açores”, da Direção Regional dos Assuntos Culturais (DRAC).
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Desafio Três Perguntas
Pensar a Cultura d(n)os Açores
Lélia Nunes|Escritora
Vamberto Freitas|Crítico Literário
Sofia Caetano|Realizadora
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Exposição e colóquio A Estação Francesa das Flores
30 Anos de Ligação, 30 Anos Depois
Texto e Fotos: DRAC|Museu das Flores
A conjuntura política nacional e internacional determinou que Portugal e França, em 1964, assinassem um acordo que permitiu a instalação de uma Estação de Telemedidas nas Flores. Isso implicou a construção de uma série de infraestruturas que melhorou significativamente as condições de vida nesta ilha açoriana.
Foi sobre a concretização do acordo, o relacionamento entre comunidades e a posição geoestratégica das Flores que organizámos uma exposição e um colóquio, para assinalar quase 30 anos de convívio e aquilo que sobrou dessa relação.
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Exposição de Urbano
De Natura Maris
Texto: João Mourão*|DRAC|ACAC|Curador da exposição
Fotos: Álvaro Miranda|DRAC|Arquipélago – Centro de Artes Contemporâneas
De Natura Maris celebra o percurso artístico do pintor Urbano, uma exposição que navega entre a serenidade e a explosão. Num percurso cronologicamente não linear, o visitante tem oportunidade de encontrar obras nunca mostradas nos Açores, bem como um novo corpo de trabalho produzido especificamente para esta mostra, e que demonstra a vitalidade e a pujança de um dos mais relevantes artistas contemporâneos açorianos.
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Sala Vergílio Schneider
Uma Vida, Uma Coleção
Texto: Carla Devesa Rodrigues | Museu de Angra do Heroísmo
Fotos: Cristina Brum | Museu de Angra do Heroísmo
(...) Desde o dia 20 de outubro do presente ano que o Museu de Angra do Heroísmo inaugurou, na sua exposição de longa duração Do Mar e da Terra… Uma História do Atlântico, a Sala Vergílio Schneider, um espaço expositivo, a fazer jus ao segundo momento do percurso: o de Angra, Escala Universal do Mar do Poente. Aí se mostram, ao olhar dos visitantes, mais de duas centenas de peças; muitas das quais, originadas no contexto espácio-temporal da Expansão Portuguesa, a refletir as multiculturalidades que compuseram a presença lusa no Mundo dos séculos XVI e XVII, capazes – através de técnicas e influências artísticas – de transpor limites geográficos e civilizacionais, ao tempo, existentes.
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Ansiedades de ontem, transparências de sempre
Uma viagem guiada por Cândido Pamplona Forjaz
Texto: Avelino Santos, Carlos Correia, Fátima Borba|DRAC|Biblioteca Pública e Arquivo Regional Luís da Silva Ribeiro
Fotos: DRAC|Biblioteca Pública e Arquivo Regional Luís da Silva Ribeiro
(...) O tratamento do arquivo abraça a pessoa, a família, o percurso profissional, a intensa atividade pública e empresarial, e, concomitantemente, a abundante correspondência com pessoas da mais variada origem e jaez.
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Miniaturas de barcos
Coleção João Vargas
Texto e Fotos: DRAC|Museu do Pico
A Coleção João Vargas – Miniaturas de Barcos é composta por nove modelos à escala reduzida, oito chalupas e uma traineira. Adquiriu o nome do seu último proprietário e conservador, João Vargas, que, durante toda a vida, trabalhou na construção naval e congregou, conservou e aumentou, com uma notável devoção, um espólio mantido ao longo de três gerações. Seu depositário, o Museu do Pico entendeu por bem, em articulação com a sua proprietária, promover a exposição deste acervo, que conta várias histórias.
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Exposição no Museu de Santa Maria
Os Moinhos de Vento dos Açores e o Ciclo do Pão
Texto: Mário Figueiredo|DRAC|Museu de Santa Maria
Fotos: Museu de Santa Maria
O Museu de Santa Maria, Núcleo de Vila do Porto, inaugurou, a 20 de fevereiro de 2023, a Exposição Temporária “Os Moinhos de Vento dos Açores e o Ciclo do Pão”, constituída por fotografias do espólio da Fotopepe, textos e peças de etnografia local do seu acervo.
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AGente Cultural d(n)os Açores
Corvo Vivo – Associação de Defesa do Património do Corvo
Andreia Silva|Presidente da Direção
Grupo Johann Sebastian Bach|Associação Cultural|São Miguel
Ana Almeida|Presidente da Direção
Instituto Histórico da Ilha Terceira|Associação Cultural|Terceira
José Olívio Rocha, M.ª Manuel Ribeiro, Paula Romão|Direção IHIT
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Jorge Cunha
Divulgar e dinamizar o património cultural e natural
Texto: Humberta Augusto|Direção Regional dos Assuntos Culturais
A Associação Portuguesa de Museologia (APOM) distinguiu Jorge Cunha com a atribuição do prémio “Mérito Profissional na Área da Museologia”, em 2023. O gosto pelo estudo, pelas atividades de natureza cultural, desportiva e ambiental foram, refere, os fundamentos para o seu percurso profissional e pessoal. O ex-diretor do Museu da Graciosa considera ter sido, ao longo das últimas duas décadas, um divulgador e um dinamizador.
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Exploradores de Palmo e Meio
Explorar a ilha?
Texto e Fotos: DRAC|Museu da Horta
(…) conhecer a História, o património material e imaterial, criar laços com a terra, fomentar o gosto pelo que “é nosso”, perpetuar a memória e preservar foram os pontos de partida para a iniciativa Exploradores de Palmo e Meio do Museu da Horta.
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Educação Patrimonial e Dinamização Cultural
Um processo de inclusão e qualificação das Comunidades
Texto: Deolinda Estêvão|DRAC|Diretora do Ecomuseu do Corvo
Fotos: DRAC|Ecomuseu do Corvo
A educação patrimonial, enquanto método duradouro e organizado de trabalho educacional deve, quando possível, promover a experienciação, concreta e real, das diferentes manifestações culturais, de forma a envolver os vários setores da população, desde os mais novos aos mais velhos, no processo de aquisição, valorização e apropriação do conhecimento e dos principais signos identitários, sem excluir e deixar de considerar o seu carácter mutável, dinâmico e recíproco.
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´Chá com História´ no Museu da Graciosa
Centro de partilha de conhecimento e emoções
Texto e Fotos: DRAC|Museu da Graciosa
Marcando o início de um novo capítulo na dinâmica do Museu da Graciosa – inventariação do seu acervo documental – foi criado um espaço mensal para partilhar com os graciosenses o precioso conteúdo desse acervo, o qual consta de jornais locais fundados no final do século XIX, registos de atividades comerciais variadas, registo do movimento marítimo de mercadorias e passageiros, partituras musicais para formações diversas, entre outros.
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1984-2023
Festa do Livro da Horta
Texto e Fotos: Carlos Luís M. C. da Cruz|DRAC|Diretor da Biblioteca Pública e Arquivo Regional João José da Graça
Tradicional evento cultural inscrito nas comemorações da quase cinquentenária Semana do Mar, este artigo destina-se a dar a conhecer um pouco da história da Feira do Livro da Horta e da sua importância junto das comunidades das Ilhas do Triângulo.
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ConservArte
Busto de Natália Correia em Bronze Policromado Conservação e Significados
Texto: Eugénia Silva|DRAC|Centro do Património Móvel, Imaterial e Arqueológico
Fotos: DRAC|Centro do Património Móvel, Imaterial e Arqueológico
Intervenção em busto de bronze policromado, da autoria de Martins Correia, integrado no acervo do Museu Carlos Machado e proveniente do legado de Dórdio Guimarães, no contexto da exposição comemorativa do centenário do nascimento de Natália Correia, na Biblioteca Pública e Arquivo Regional de Ponta Delgada.
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2023
Temporada Cultural
Distante das restrições impostas pelo surto pandémico que impossibilitou o usufruto pleno dos eventos integrados na Temporada Cultural no ano anterior, em 2023, a iniciativa, promovida pela Direção Regional dos Assuntos Culturais, voltou a colocar os artistas em palco e o público na plateia. A estratégia de produção audiovisual que permitiu a retransmissão, televisiva e online, dos eventos deu lugar à criatividade artística ao vivo.
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MuseoGrafar
Suportes expositivos, o corpo das exposições
Texto: Francisco Pimentel|Direção Regional dos Assuntos Culturais
Painéis, vitrines, plintos, cavaletes, estrados… Estes objetos, chamemos-lhes construções, dispositivos ou suportes, definem o corpo de uma exposição. Sustentam o ato de expor, na medida em que neles são colocados artefactos, dioramas, obras de arte, textos de interpretação, descritores técnicos, legendas, ilustrações ou infografias, cuidadosamente dispostos e iluminados, de acordo com um discurso conceptual predeterminado.
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15. Em Segurança sísmica
Refletir a Edificação
Texto: André Couto|DRAC|Direção de Serviços do Património
Fotos: Direção Regional dos Assuntos Culturais
Ao longo da história, os Açores têm sido atingidos por vários eventos naturais de diversos tipos, destacando-se, entre estes, os sismos que, pela sua ação assoladora, semeiam a destruição entre as suas gentes e os edifícios das suas cidades. Os danos causados são agravados pelo facto de muitos dos edifícios serem a única habitação das famílias, contendo bens valiosos como livros, arquivos, mobiliário, entre outros, que se perdem entre o entulho e as ruínas. São de memória recente o Sismo da Terceira, no ano de 1980, e o Sismo do Faial-Pico-São Jorge, no ano de 1998. No entanto, para além destes, têm-se vindo a sentir, nas várias ilhas do arquipélago, diversas crises sísmicas.
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Direção Regional dos Assuntos Culturais
Edições
Mar Tenebroso. O projeto Margullar e os naufrágios dos Açores, um catálogo de exposição que, com o mesmo nome, sintetizou o trabalho desenvolvido pelo projeto europeu Margullar, 2017-2024 e que venceu o Prémio “Catálogo” 2023, atribuído pela Associação Portuguesa de Museologia (APOM), é um dos títulos que detalhamos na secção “Edições”.
Em Memórias da casa da rua do Gaspar torna-se público o trabalho efetuado nos acervos documentais à guarda da Biblioteca Pública e Arquivo Regional de Ponta Delgada, no caso, o arquivo Tavares Carreiro, proeminente personalidade da política, da cultura e do jornalismo açorianos, durante a primeira metade do século XX.
Outro título é o de Natália Correia – Do Universo Íntimo: Ambiente e Arte, catálogo da exposição temporária que, sob orientação do Museu Carlos Machado, esteve patente no Centro Municipal de Cultura de Ponta Delgada.
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